Matinho
Arriba
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Arriba
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Soy o matinho Janaíno
De um lindo jardim
Gosto de fazer amor
Com o matagal todin'
Boldos, margaridas, carrapichos
Pensam que só somos natureza
Não sabem da missa um terço
Na verdade, aqui rola é muita da safadeza
A vida de mato não é fácil assim
É duro quando a vaca joga merda em miã'
Soy o matinho Janaíno
Soy heterossexual
Já provei tantas flores do campo
E o cravo chupou o meu caule
Soy o matinho Janaíno
Soy heterossexual
Já provei tantas flores do campo
E o cravo chupou o meu caule
Soy um matinho pervertido
Atrás de promiscuidade
Aqui o filho chora, a mãe não vê
É cogumelo servindo chá para os nossos convidados
Berinjelas, manjericões e ramalhetes
Todo mundo aqui é vida louca
Durante a semana trabalham pa' caramba
Chega sexta, é um tal de beijin' na boca
A vida de mato não é fácil assim
É duro o quanto o vagabundo resolve urinar nimiã'
Soy o matinho Janaíno
Soy heterossexual
Já provei tantas flores do campo
E o cravo chupou o meu caule
Soy o matinho Janaíno
Soy heterossexuale'
Já provei tantas flores do campo
E o cravo chupou o meu caule
Lá, lá-lá-lá
O meu caule, lá-lá-lá
O meu caule, lá-lá-lá
O meu caule, lá-lá
Mato Janaíno agora
Com a Margarida ele namora
Disseram que viram ele com a rosa
E a Margarida cortou seu caule fora
Ele nunca mais vai procriar
E pra bagunça ele vai querer voltar
Só que é do jeitin' que dá
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Arriba
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Soy o matinho Janaíno
De um lindo jardim
Gosto de fazer amor
Com o matagal todin'
Boldos, margaridas, carrapichos
Pensam que só somos natureza
Não sabem da missa um terço
Na verdade, aqui rola é muita da safadeza
A vida de mato não é fácil assim
É duro quando a vaca joga merda em miã'
Soy o matinho Janaíno
Soy heterossexual
Já provei tantas flores do campo
E o cravo chupou o meu caule
Soy o matinho Janaíno
Soy heterossexual
Já provei tantas flores do campo
E o cravo chupou o meu caule
Soy um matinho pervertido
Atrás de promiscuidade
Aqui o filho chora, a mãe não vê
É cogumelo servindo chá para os nossos convidados
Berinjelas, manjericões e ramalhetes
Todo mundo aqui é vida louca
Durante a semana trabalham pa' caramba
Chega sexta, é um tal de beijin' na boca
A vida de mato não é fácil assim
É duro o quanto o vagabundo resolve urinar nimiã'
Soy o matinho Janaíno
Soy heterossexual
Já provei tantas flores do campo
E o cravo chupou o meu caule
Soy o matinho Janaíno
Soy heterossexuale'
Já provei tantas flores do campo
E o cravo chupou o meu caule
Lá, lá-lá-lá
O meu caule, lá-lá-lá
O meu caule, lá-lá-lá
O meu caule, lá-lá
Mato Janaíno agora
Com a Margarida ele namora
Disseram que viram ele com a rosa
E a Margarida cortou seu caule fora
Ele nunca mais vai procriar
E pra bagunça ele vai querer voltar
Só que é do jeitin' que dá
Credits
Writer(s): Diogo Defante Rodrigues, Otto Rangel Da Silva Vaz
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