Posso Até Não Ser Visto - Faixa Bonus (feat. Drunk Monk)
24 horas no clima (24h horas)
Calor ou frio tem rima
Mil sessões de planta, três tragos na ponta
Não colo com quem critica o plantio dos cânticos
Eu sou um caranguejo e tô de andada
De lado, mas não tô parado, se pá em círculo
Na contramão do jogo
Quem vive o subsolo não almeja o topo, seu topo é pouco
Também montado no dinheiro é muito fácil
Quero ver cê tirar onda como eu faço
De pé descalço
A cada passo
Fé em Deus e na caminhada justa
Justo hoje, nem queria
Vendo meu dia por dinheiro
Nem trombo os parceiro
Só tô bebendo pra continuar mantendo
O costume e o perfume de cana
Que atrai as princesas do beira rio e do havaiana
Não confio no que vem de graça
O corre é seu, faça
Tá ruim pro cê, fioti'?
Morre que passa
Morre que passa, samo', samo', samo'
Por pouco eu não nasci com dom pra ser bandido
Tiro da lama o que me cabe
Antes que o mundo acabe em furto, não curto
Segundas quietas, prefiro sextas casuais
E pretas sensuais a passear pelas ruas do centro sujo
Há quem critique à poesia banal da cidade
E a praticidade do calote no transporte público
Não colo com quem critica o plantio dos cânticos
Se não escutou é do contra
Seguimos a afronta, a frente, espírito e mente
Não vê minha cara, mas vê meus registro
Muitos são o que se espera
Eu sou o que sou e insisto
Posso até não ser bom
Posso até não ser visto
24 horas no clima
Calor ou frio tem rima
Samo', samo', samo', vamo de novo?
Massa!
Calor ou frio tem rima
Mil sessões de planta, três tragos na ponta
Não colo com quem critica o plantio dos cânticos
Eu sou um caranguejo e tô de andada
De lado, mas não tô parado, se pá em círculo
Na contramão do jogo
Quem vive o subsolo não almeja o topo, seu topo é pouco
Também montado no dinheiro é muito fácil
Quero ver cê tirar onda como eu faço
De pé descalço
A cada passo
Fé em Deus e na caminhada justa
Justo hoje, nem queria
Vendo meu dia por dinheiro
Nem trombo os parceiro
Só tô bebendo pra continuar mantendo
O costume e o perfume de cana
Que atrai as princesas do beira rio e do havaiana
Não confio no que vem de graça
O corre é seu, faça
Tá ruim pro cê, fioti'?
Morre que passa
Morre que passa, samo', samo', samo'
Por pouco eu não nasci com dom pra ser bandido
Tiro da lama o que me cabe
Antes que o mundo acabe em furto, não curto
Segundas quietas, prefiro sextas casuais
E pretas sensuais a passear pelas ruas do centro sujo
Há quem critique à poesia banal da cidade
E a praticidade do calote no transporte público
Não colo com quem critica o plantio dos cânticos
Se não escutou é do contra
Seguimos a afronta, a frente, espírito e mente
Não vê minha cara, mas vê meus registro
Muitos são o que se espera
Eu sou o que sou e insisto
Posso até não ser bom
Posso até não ser visto
24 horas no clima
Calor ou frio tem rima
Samo', samo', samo', vamo de novo?
Massa!
Credits
Writer(s): Drunk Monk, Sub Delta
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