Espécies Raras
Vem cá, estendo a mão como um convite pra dançar
Aceite, deixe nosso sonho embalar
Como dourados silenciosos girassóis
Giraremos até encontrar a luz
Mesmo que seja a luz vermelha dos faróis
A refrear o impulso dos meus olhos nus
Sobre teu corpo, por debaixo dos lençóis
Onde tua fé procura e acha a minha cruz
Deixa eu entrar nesse teu jogo
Nesse tabuleiro doido que não para de rodar
Verás ao vento nossas almas debruçadas
Tais como espécies raras que não podem separar
Seremos só nós dois mais uma vez
E a união do nosso fogo, coração
Há de vingar, senão até o fim do mês
Por toda eternidade, enquanto houver paixão
E a luz vermelha dos faróis há de piscar
A refrear o impulso da minha visão
Sobre os lençóis que insistem em nos separar
A minha fé da sua tímida oração
Deixa eu entrar nesse teu jogo
Nesse tabuleiro doido que não para de rodar
Verás ao vento nossas almas debruçadas
Tais como espécies raras que não podem separar
Deixa eu entrar nesse teu jogo
Nesse tabuleiro doido que não para de rodar
Verás ao vento nossas almas debruçadas
Tais como espécies raras que não podem separar
Aceite, deixe nosso sonho embalar
Como dourados silenciosos girassóis
Giraremos até encontrar a luz
Mesmo que seja a luz vermelha dos faróis
A refrear o impulso dos meus olhos nus
Sobre teu corpo, por debaixo dos lençóis
Onde tua fé procura e acha a minha cruz
Deixa eu entrar nesse teu jogo
Nesse tabuleiro doido que não para de rodar
Verás ao vento nossas almas debruçadas
Tais como espécies raras que não podem separar
Seremos só nós dois mais uma vez
E a união do nosso fogo, coração
Há de vingar, senão até o fim do mês
Por toda eternidade, enquanto houver paixão
E a luz vermelha dos faróis há de piscar
A refrear o impulso da minha visão
Sobre os lençóis que insistem em nos separar
A minha fé da sua tímida oração
Deixa eu entrar nesse teu jogo
Nesse tabuleiro doido que não para de rodar
Verás ao vento nossas almas debruçadas
Tais como espécies raras que não podem separar
Deixa eu entrar nesse teu jogo
Nesse tabuleiro doido que não para de rodar
Verás ao vento nossas almas debruçadas
Tais como espécies raras que não podem separar
Credits
Writer(s): Aureo Gandur, Frederico Mateus Sommer, Marcela De Celia Brandao
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