Libélula

Bata suas asas, se quiser voar
Não vou fazer alarde, não serei covarde

Eu sei
Abraçar o silêncio, ver o sol se pôr
Num gesto intenso desanuviar a dor
A dor

Se quer saber, eu dou a cara a tapa
Eu vou saber te ver sumir do mapa
Pra Corumbá, pra Bagdá

A janela aberta, se quiser voltar
Cê sabe que a lembrança sempre nos alcança

Eu sei
Pra incensar a casa, peço por favor
Deitar na cama rasa onde mora o amor
O amor

Eu riacho enquanto você voa
Eu broto planta, você dança à toa

Se quer saber, eu dou a cara a tapa
Eu vou saber te ver sumir do mapa
Pra Corumbá, pra Bagdá

Bata as suas asas, se quiser voar



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