Quando For Verão
Sim, se me prendo a ti
Quem vai me libertar
Sou assim
Um pássaro
Que presa do futuro quer voar
Sim, se me lanço ao sol
Volto beijo e nunca mais
Me asseguro
Nos braços do futuro
Que hoje juro
Chegará
Nossos planos todos
Big bróder orwell
É tudo tudo desengano
Pedra bruta em minhas mãos
Quando for verão
De sonhos loucos alados
E corpos mudos ao sal
Será a vez
De não mais querer
Sentir os pés no chão
Quando for verão
De sonhos loucos alados
E corpos mudos ao sal
Será a vez
De não mais querer
Sentir os pés no chão
Sim, se me prendo a ti
Quem vai me libertar
Sou assim
Um pássaro
Que presa do futuro quer voar
Sim, se me lanço ao sol
Volto beijo e nunca mais
Me asseguro
Nos braços do futuro
Que hoje juro
Chegará
Nossos planos todos
Big bróder orwell
É tudo tudo desengano
Pedra bruta em minhas mãos
Quando for verão
De sonhos loucos alados
E corpos mudos ao sal
Será a vez
De não mais querer
Sentir os pés no chão
Quando for verão
De sonhos loucos alados
E corpos mudos ao sal
Será a vez
De não mais querer
Sentir os pés no chão
Sim, se me prendo a ti
Quem vai me libertar
Sou assim
Um pássaro
Que presa do futuro quer voar
Sim, se me lanço ao sol
Volto beijo e nunca mais
Me asseguro
Nos braços do futuro
Que hoje juro
Chegará
Quem vai me libertar
Sou assim
Um pássaro
Que presa do futuro quer voar
Sim, se me lanço ao sol
Volto beijo e nunca mais
Me asseguro
Nos braços do futuro
Que hoje juro
Chegará
Nossos planos todos
Big bróder orwell
É tudo tudo desengano
Pedra bruta em minhas mãos
Quando for verão
De sonhos loucos alados
E corpos mudos ao sal
Será a vez
De não mais querer
Sentir os pés no chão
Quando for verão
De sonhos loucos alados
E corpos mudos ao sal
Será a vez
De não mais querer
Sentir os pés no chão
Sim, se me prendo a ti
Quem vai me libertar
Sou assim
Um pássaro
Que presa do futuro quer voar
Sim, se me lanço ao sol
Volto beijo e nunca mais
Me asseguro
Nos braços do futuro
Que hoje juro
Chegará
Nossos planos todos
Big bróder orwell
É tudo tudo desengano
Pedra bruta em minhas mãos
Quando for verão
De sonhos loucos alados
E corpos mudos ao sal
Será a vez
De não mais querer
Sentir os pés no chão
Quando for verão
De sonhos loucos alados
E corpos mudos ao sal
Será a vez
De não mais querer
Sentir os pés no chão
Sim, se me prendo a ti
Quem vai me libertar
Sou assim
Um pássaro
Que presa do futuro quer voar
Sim, se me lanço ao sol
Volto beijo e nunca mais
Me asseguro
Nos braços do futuro
Que hoje juro
Chegará
Credits
Writer(s): Homero Moraes Araújo, Josias Sobrinho
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