Poeira e Luar

O que fazer quando não há nada a destruir
A não ser si mesmo
E já digo não, não tenho mais força pra me reconstruir
A vida foi feita pra ser acabada
Mas se nada acontece, não há começo
É um eterno desenvolvimento sem rumo
Cercado de cheiros esquisitos
Sou sensível demais para a internet
E seu desavanço e raiva incessante
E tesão sem fim, eu nunca aprendi a ter auto-controle
Então eventualmente eu temerei um eventual colapso
Auto-destruição
E vai ser a última melhor coisa que já me aconteceu
Então deixo aqui
Meu último perdão
Antecipado
Se você não se sentir melhor
Perto de mim
Desejando qualquer fim
Cercado de cheiros esquisitos
E eu sei de onde vem
Servirá como castigo
Ao lado da inércia, tão bem

"He finally comes to realize
The dumb irony in how he'd been waiting for this moment
His entire life
This stupid, awkward moment of death
That had invaded and distracted so many days
With stress and wasted time
If only he could travel back
And impart some wisdom to his younger self
If only he could at least tell the young people in this room
He lifts an arm to speak, but inexplicably says
'It smells like dust and moonlight.' "



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