Meditação
Eu tô cansado mas eu tô tentando
Recuperar esse vazio monumental
Um lounge cheio de espaços
Apocalípticos qu'eu criei no meu quintal
Aço, ferrugem, ferro, asfixia
Iluminado é aquele que brilha
Você é o oposto
Eu quero ser trevas
Foda-se a porra da sua alegria
Você me conhece bem
Basta olhar pra dentro da sua barriga
Não existe
Nada capaz
De me botar
No chão
Eu sou o meu próprio vilão
Não existe
Caos mais
Límpido
Que tua cabeça
Eu sou um parasita
Do teu próprio parasita
Do teu próprio parasita
Essa vida tá me matando
Talvez um pouco mais de caos
Seja o ideal
Tô funcionando a base de ódio
Tenho estudado sobre confinamento mental
Meditação dia sim, dia não
Enterrando a luz em covas rasas
O backup é importante
Pra salvar memórias
O ódio concentrado
É uma arma afiada
Não existe
Nada capaz
De me botar
No chão
Eu sou o meu próprio vilão
Não existe
Caos mais
Límpido
Que minha cabeça
Eu sou um parasita
Do meu próprio parasita
Do meu próprio parasita
Dessa fossa eu me alimento
Eu me engasgo, não me arrependo
Essa fossa é alimento
Essa fossa é alimento
Essa fossa
Essa fossa é alimento
Eu me engasgo
Não me arrependo
Essa fossa é alimento
Essa fossa é alimento
Eu me engasgo não me arrependo
Ahhhhhhhh
Não existe caos mais límpido
Que tua cabeça
Eu sou o parasita
Do teu próprio parasita
Na porra na tua cabeça
Recuperar esse vazio monumental
Um lounge cheio de espaços
Apocalípticos qu'eu criei no meu quintal
Aço, ferrugem, ferro, asfixia
Iluminado é aquele que brilha
Você é o oposto
Eu quero ser trevas
Foda-se a porra da sua alegria
Você me conhece bem
Basta olhar pra dentro da sua barriga
Não existe
Nada capaz
De me botar
No chão
Eu sou o meu próprio vilão
Não existe
Caos mais
Límpido
Que tua cabeça
Eu sou um parasita
Do teu próprio parasita
Do teu próprio parasita
Essa vida tá me matando
Talvez um pouco mais de caos
Seja o ideal
Tô funcionando a base de ódio
Tenho estudado sobre confinamento mental
Meditação dia sim, dia não
Enterrando a luz em covas rasas
O backup é importante
Pra salvar memórias
O ódio concentrado
É uma arma afiada
Não existe
Nada capaz
De me botar
No chão
Eu sou o meu próprio vilão
Não existe
Caos mais
Límpido
Que minha cabeça
Eu sou um parasita
Do meu próprio parasita
Do meu próprio parasita
Dessa fossa eu me alimento
Eu me engasgo, não me arrependo
Essa fossa é alimento
Essa fossa é alimento
Essa fossa
Essa fossa é alimento
Eu me engasgo
Não me arrependo
Essa fossa é alimento
Essa fossa é alimento
Eu me engasgo não me arrependo
Ahhhhhhhh
Não existe caos mais límpido
Que tua cabeça
Eu sou o parasita
Do teu próprio parasita
Na porra na tua cabeça
Credits
Writer(s): Tibor Raposo
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