A Negra Voz do Amanhã (Ao Vivo)
Mangueira!
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que
Muito prazer galera!
Eu sou Alcione
A negra voz do amanhã
E não sou uma qualquer!
(Marrom)
Alo Mangueira!
Agora é a nossa vez!
Vem, vem, vem comigo!
Vamô lá minha menina!
Lá vem a maior escola de samba do planeta!
Alô comunidade, chegou a nossa hora!
Cuidado que a Mangueira vem aí!
Pé direito e muita sorte!
(Mangueira)
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer (alô bateria)
Arreda homem que aí vem mulher (vai subir, vai subir)
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Lá em cima!
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth
Quis o destino quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Guardar no peito a saudade de mainha
Do reisado à ladainha, São Luís o seu terreiro
Ê bumba meu boi
Ê bumba meu boi
Ê boi de tradição
Tem que respeitar Maracanã que faz tremer o chão
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostrar seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostrar seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Vai vai, vai, vai
Vai provar que o samba é primo do jazz
Falar de amor como ninguém faz
Nas horas incertas, curar dissabores
Feito uma loba impor seus valores
E seja o pilar da esperança
Das rosas que nascem no morro da gente
Sambando, tocando e cantando
Se encontram passado, futuro e presente
(Mangueira!)
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione
(Ela é Odara, deusa da canção)
Negra voz, orgulho da nação
(Ela é Odara, deusa da canção)
(Negra voz, orgulho da nação)
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Lá em cima!
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth
Quis o destino quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Guardar no peito a saudade de mainha
Do reisado à ladainha, São Luís o seu terreiro
(Ê bumba meu boi)
(Ê boi de tradição)
Tem que respeitar Maracanã que faz tremer o chão
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostrar seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostrar seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Vai provar que o samba é primo do jazz
Falar de amor como ninguém faz
Nas horas incertas, curar dissabores
Feito uma loba impor seus valores
E seja o pilar da esperança
Das rosas que nascem no morro da gente
Sambando, tocando e cantando
Se encontram passado, futuro e presente
Mangueira!
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione
Ela é Odara, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Ela é Odara, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Lá em cima!
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth
Quis o destino quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que
Muito prazer galera!
Eu sou Alcione
A negra voz do amanhã
E não sou uma qualquer!
(Marrom)
Alo Mangueira!
Agora é a nossa vez!
Vem, vem, vem comigo!
Vamô lá minha menina!
Lá vem a maior escola de samba do planeta!
Alô comunidade, chegou a nossa hora!
Cuidado que a Mangueira vem aí!
Pé direito e muita sorte!
(Mangueira)
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer (alô bateria)
Arreda homem que aí vem mulher (vai subir, vai subir)
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Lá em cima!
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth
Quis o destino quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Guardar no peito a saudade de mainha
Do reisado à ladainha, São Luís o seu terreiro
Ê bumba meu boi
Ê bumba meu boi
Ê boi de tradição
Tem que respeitar Maracanã que faz tremer o chão
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostrar seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostrar seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Vai vai, vai, vai
Vai provar que o samba é primo do jazz
Falar de amor como ninguém faz
Nas horas incertas, curar dissabores
Feito uma loba impor seus valores
E seja o pilar da esperança
Das rosas que nascem no morro da gente
Sambando, tocando e cantando
Se encontram passado, futuro e presente
(Mangueira!)
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione
(Ela é Odara, deusa da canção)
Negra voz, orgulho da nação
(Ela é Odara, deusa da canção)
(Negra voz, orgulho da nação)
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Lá em cima!
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth
Quis o destino quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Guardar no peito a saudade de mainha
Do reisado à ladainha, São Luís o seu terreiro
(Ê bumba meu boi)
(Ê boi de tradição)
Tem que respeitar Maracanã que faz tremer o chão
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostrar seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostrar seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Vai provar que o samba é primo do jazz
Falar de amor como ninguém faz
Nas horas incertas, curar dissabores
Feito uma loba impor seus valores
E seja o pilar da esperança
Das rosas que nascem no morro da gente
Sambando, tocando e cantando
Se encontram passado, futuro e presente
Mangueira!
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione
Ela é Odara, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Ela é Odara, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda homem que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Lá em cima!
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth
Quis o destino quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Credits
Writer(s): Alexander Santos - Lequinho, Fadico Fadico, Gabriel Machado, Guilherme Sá, Junior Fionda, Paulinho Bandolim
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