Pede Cajú Que Dou... Pé de Cajú Que Dá (Ao Vivo)
Bateria
Não existe mais quente
Vai Zé Paulo!
Vamô simbôra rapaziada!
Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Preparem o seu coração
Preparem o seu coração
Que lá vem a escola da emoção
Que lá vem
Lá vem a Mocidade Independente de Padre Miguel
Vai Dudu!
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil (oooooi)
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou (alô Dudu!)
O puro suco do fruto do meu amor (não existe mais quente)
É sensual, esse delírio febril (vai subir!)
A mocidade é a cara do Brasil (vaaai)
Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desse que tem conteúdo, o pecado é devorar (quero ouvir)
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia, pede caju que dá (delicia)
Delícia nativa onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi no interior do cafundó
Um quiproquó virou guerra assumida
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Provou
Provou porã, provou fruta no pé (quero ouvir)
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Vamos simbôra!
Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou, tão fácil, fácil
E nesta terra onde tamanho é documento
Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio
Nessa batalha, teve aperréio
Duas flechas e no meio uma tal cunhã-poranga
Tarsila, pinta a sanha modernista
Tira a tradição da pista
Vai Debret! Chupa essa manga
É Tropicália, Tropicana, cajuína
Pela intacta retina, a estrela no olhar
Carne macia com sabor independente
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou (que eu dou)
O puro suco do fruto do meu amor (ai meu Deus do céu)
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Eu quero o que?
Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desse que tem conteúdo, o pecado é devorar
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia, pede caju que dá (delícia)
Delícia nativa onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi no interior do cafundó
Um quiproquó virou guerra assumida
Provou
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Provou
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou, tão fácil, fácil
E nessa terra onde tamanho é documento
Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio
Nessa batalha
Nessa batalha, teve aperréio
Duas flechas e no meio uma tal cunhã-poranga
Tarsila, pinta a sanha modernista
Tira a tradição da pista
Vai Debret, chupa essa manga
É Tropicália, Tropicana, cajuína
Pela intacta retina, a estrela no olhar (vamô simbôra minha escola)
Carne macia com sabor independente
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Vamô simbôra!
Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desse que tem conteúdo, o pecado é devorar (quero ouvir, vamô lá)
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia, pede caju que dá (delicia)
Delícia nativa onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi no interior do cafundó
Um quiproquó virou guerra assumida
Provou porã, provou fruta no pé (quero ouvir)
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou, tão fácil, fácil
E nessa terra onde tamanho é documento
Não existe mais quente
Vai Zé Paulo!
Vamô simbôra rapaziada!
Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
Preparem o seu coração
Preparem o seu coração
Que lá vem a escola da emoção
Que lá vem
Lá vem a Mocidade Independente de Padre Miguel
Vai Dudu!
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil (oooooi)
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou (alô Dudu!)
O puro suco do fruto do meu amor (não existe mais quente)
É sensual, esse delírio febril (vai subir!)
A mocidade é a cara do Brasil (vaaai)
Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desse que tem conteúdo, o pecado é devorar (quero ouvir)
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia, pede caju que dá (delicia)
Delícia nativa onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi no interior do cafundó
Um quiproquó virou guerra assumida
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Provou
Provou porã, provou fruta no pé (quero ouvir)
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Vamos simbôra!
Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou, tão fácil, fácil
E nesta terra onde tamanho é documento
Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio
Nessa batalha, teve aperréio
Duas flechas e no meio uma tal cunhã-poranga
Tarsila, pinta a sanha modernista
Tira a tradição da pista
Vai Debret! Chupa essa manga
É Tropicália, Tropicana, cajuína
Pela intacta retina, a estrela no olhar
Carne macia com sabor independente
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou (que eu dou)
O puro suco do fruto do meu amor (ai meu Deus do céu)
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Eu quero o que?
Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desse que tem conteúdo, o pecado é devorar
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia, pede caju que dá (delícia)
Delícia nativa onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi no interior do cafundó
Um quiproquó virou guerra assumida
Provou
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Provou
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou, tão fácil, fácil
E nessa terra onde tamanho é documento
Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio
Nessa batalha
Nessa batalha, teve aperréio
Duas flechas e no meio uma tal cunhã-poranga
Tarsila, pinta a sanha modernista
Tira a tradição da pista
Vai Debret, chupa essa manga
É Tropicália, Tropicana, cajuína
Pela intacta retina, a estrela no olhar (vamô simbôra minha escola)
Carne macia com sabor independente
A batida mais quente, deixa o povo provar
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Meu caju, meu cajueiro
Pede um cheiro que eu dou
O puro suco do fruto do meu amor
É sensual, esse delírio febril
A mocidade é a cara do Brasil
Vamô simbôra!
Eu quero um lote saboroso e carnudo
Desse que tem conteúdo, o pecado é devorar (quero ouvir, vamô lá)
É que esse mote beira antropofagia
Desce a glote, poesia, pede caju que dá (delicia)
Delícia nativa onde eu possa pôr os dentes
Que não fique pra semente
Nem um tasco de mordida
Aí Tupi no interior do cafundó
Um quiproquó virou guerra assumida
Provou porã, provou fruta no pé (quero ouvir)
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Provou porã, provou fruta no pé
Se lambuzou, Tamandaré
O mel escorre, olho claro se assanha
Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha
Por outras praias a nobreza aprovou
Se espalhou, tão fácil, fácil
E nessa terra onde tamanho é documento
Credits
Writer(s): Cabeça De Ajax, Diogo Nicolau, Gigi Da Estiva, Lico Monteiro, Marcelo Adnet, Orlando Ambrósio, Paulinho Mocidade, Richard Valença
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