VAI COMEÇAR
Relembre tua história
Estufe o peito
Ajeite a figa ao aço
Compasso involuntário
O músculo ordinário
A veia, pinga, o corte, é fundo
Quem ficou do teu lado
Luta a mesma guerra sem receio
Parceiro é parceiro e tamo junto
Dividindo esse custeio
Descubra a tua briga
Escolha a arma
Uma pedrada na vidraça
Dos reaças
Dê o troco com trabalho
Ideias fortes
Equidade e gentileza
Se meta virar mesa
Desse jogo sujo do caralho Se somos maioria
E então me diz
Quem é o lado fraco
Aceita o desafio que
Lá fora é por um fio
E bota já pra fora
Esse teu senso de justiça
Desacredita da premissa
Que estamos condenados
Vai começar
Vai, vai, vai
Vai começar
Vai começar
Vai começar
Relembre tua história
Estufe o peito
Ajeite a figa ao aço
Compasso involuntário
O músculo ordinário
A veia, pinga, o corte, é fundo
Quem ficou do teu lado
Luta a mesma guerra sem receio
Parceiro é parceiro e tamo junto
Dividindo esse custeio
Descubra a tua briga
Escolha a arma
Uma pedrada na vidraça
Dos reaças
Dê o troco com trabalho
Ideias fortes
Equidade e gentileza
Se meta virar mesa
Desse jogo sujo do caralho Se somos maioria
E então me diz
Quem é o lado fraco
Aceita o desafio que
Lá fora é por um fio
E bota já pra fora
Esse teu senso de justiça
Desacredita da premissa
Que estamos condenados
Vai começar
Vai, vai, vai
Vai começar
Vai começar
Estufe o peito
Ajeite a figa ao aço
Compasso involuntário
O músculo ordinário
A veia, pinga, o corte, é fundo
Quem ficou do teu lado
Luta a mesma guerra sem receio
Parceiro é parceiro e tamo junto
Dividindo esse custeio
Descubra a tua briga
Escolha a arma
Uma pedrada na vidraça
Dos reaças
Dê o troco com trabalho
Ideias fortes
Equidade e gentileza
Se meta virar mesa
Desse jogo sujo do caralho Se somos maioria
E então me diz
Quem é o lado fraco
Aceita o desafio que
Lá fora é por um fio
E bota já pra fora
Esse teu senso de justiça
Desacredita da premissa
Que estamos condenados
Vai começar
Vai, vai, vai
Vai começar
Vai começar
Vai começar
Relembre tua história
Estufe o peito
Ajeite a figa ao aço
Compasso involuntário
O músculo ordinário
A veia, pinga, o corte, é fundo
Quem ficou do teu lado
Luta a mesma guerra sem receio
Parceiro é parceiro e tamo junto
Dividindo esse custeio
Descubra a tua briga
Escolha a arma
Uma pedrada na vidraça
Dos reaças
Dê o troco com trabalho
Ideias fortes
Equidade e gentileza
Se meta virar mesa
Desse jogo sujo do caralho Se somos maioria
E então me diz
Quem é o lado fraco
Aceita o desafio que
Lá fora é por um fio
E bota já pra fora
Esse teu senso de justiça
Desacredita da premissa
Que estamos condenados
Vai começar
Vai, vai, vai
Vai começar
Vai começar
Credits
Writer(s): Wlado Herzog
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