Memento Mori

A foice tem sede de sangue
Ela brilha entre trilhas sob o crepúsculo
Que rasgará o véu, assim saudemos Ela, à noite
Vul-va!
Tonitruantes Cravamos nossas esporas
Além do denso e profundo universo
Somos pedaços de terra, mar, oceanos e continentes
Encerramento e transição, envelhecimento e morte
Zona de assolações, potentes criações
Topologia traiçoeira
dentro e fora do corpo e seu manto diáfano
Aquém e além dos jardins dos frutos insípidos
A densa raiz, origem de todo movimento
Esvoaça, haverá raiva, dor, fadiga, e pesar na vastidão
Nos desfaz e refaz assombros, encantos, enigmas
O início execrável, comiserado; pólemos memento mori...



Credits
Writer(s): Adriaen Do Nascimento Araújo, Daniel De Andrade, Daniel Diogenes De Araújo, Jefferson Rodrigues Fernandes
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