Encontro
O que vou dizer, sem ter a quem dizer?
O que posso ter, sem nada oferecer?
Te vendo ao meu lado entendo
O que vou dizer, sem ter a quem dizer?
O que posso ter, sem nada oferecer?
Te vendo ao meu lado entendo
Que neste encontro
Não existe mais o eu
Passa a existir o nós
Dividindo o que não
É mais meu
Como posso ser, se não sou sem você
O Pai, o Filho e o Espírito mostrou
Que juntos somos um em uma direção
Essa união nos dá sentido
Que neste encontro
Não existe mais o eu
Passa a existir o nós
Dividindo o que não
É mais meu
E se você partir
Leve um pouco de mim
E plante em seu jardim
Pois o que me deixou
Me transformou
E nos aproximou
Um nó, dois nós
Eu, mais um ou mais
Um ser simplesmente
O eu poético
Do verdadeiro encontro
Nó, no plural, nós
Se o nó é na garganta
E um de nós aflito
O outro sossegado
Erudito, tem o antídoto
E assim, sucessiva, alternada
E alternativamente, amigos
Do saber, no lazer, no ósseo e no labor
Buscando o equilíbrio, temperante
Dás-me que dou todo meu ser
Todo meu querer ser, todo ouvido
Havendo ouvido
E por seus conteúdos movido
Cada indivíduo vai e ver vir ávido dizer
Conte comigo! Práxis edificante
Que neste encontro
Não existe mais o eu
Passa a existir o nós
Dividindo o que não é
Que neste encontro
Não existe mais o eu
Passa a existir o nós
Dividindo o que não
É mais meu
O que posso ter, sem nada oferecer?
Te vendo ao meu lado entendo
O que vou dizer, sem ter a quem dizer?
O que posso ter, sem nada oferecer?
Te vendo ao meu lado entendo
Que neste encontro
Não existe mais o eu
Passa a existir o nós
Dividindo o que não
É mais meu
Como posso ser, se não sou sem você
O Pai, o Filho e o Espírito mostrou
Que juntos somos um em uma direção
Essa união nos dá sentido
Que neste encontro
Não existe mais o eu
Passa a existir o nós
Dividindo o que não
É mais meu
E se você partir
Leve um pouco de mim
E plante em seu jardim
Pois o que me deixou
Me transformou
E nos aproximou
Um nó, dois nós
Eu, mais um ou mais
Um ser simplesmente
O eu poético
Do verdadeiro encontro
Nó, no plural, nós
Se o nó é na garganta
E um de nós aflito
O outro sossegado
Erudito, tem o antídoto
E assim, sucessiva, alternada
E alternativamente, amigos
Do saber, no lazer, no ósseo e no labor
Buscando o equilíbrio, temperante
Dás-me que dou todo meu ser
Todo meu querer ser, todo ouvido
Havendo ouvido
E por seus conteúdos movido
Cada indivíduo vai e ver vir ávido dizer
Conte comigo! Práxis edificante
Que neste encontro
Não existe mais o eu
Passa a existir o nós
Dividindo o que não é
Que neste encontro
Não existe mais o eu
Passa a existir o nós
Dividindo o que não
É mais meu
Credits
Writer(s): Mauro Henrique, Tambasco Eduardo Silva, Afram Junior Jose Issa Joao, Jean Carllos
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.