Axé a Cappella
Pararam pra reparar?
Estão ouvindo esse som?
Pulsando seco no ar
Merece nossa atenção!
Preparem bem os sensores
Para poder captar
Parem usinas motores
Para ouvirmos bater
Seu clamar
Som de corte pungente, mundo doente além da conta
Sangra lucro imediato mas cura de fato não aponta
Em uma remota viela a voz de uma santa faz menção
E um axé acapella feroz insinua o batidão
Pararam pra reparar?
Estão ouvindo esse som?
Reparem, não vai parar
Diante a tal condição
Jogos de egos gigantes
Sem dar sossego à fatal pulsação
Que segue até seu furor
Tornar-se ensurdecedor
Seu clamar
Chega de jogar confete, de botar enfeites, achar desculpas
É guerra, é dente por dente e rasga somente carne crua
Rouco, um cantor se esgoela sozinho em meio a uma multidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
E se bater vai matar
E se bater vai tremer
Não sobrará mais que o leito de um rio
Que escorre a prenda de um passado sombrio
Enquanto o homem não acorda
Idiota, nem nota, se enforca com a corda da própria tensão
E um axé feito acapella vai se transformando num batidão
Aí é choro doído, é sonho moído, é fim de trilha
Já mortalmente ferido, um lobo banido da matilha
Silente, um bom deus vela a terra sagrada da ingratidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
Estão ouvindo esse som?
Pulsando seco no ar
Merece nossa atenção!
Preparem bem os sensores
Para poder captar
Parem usinas motores
Para ouvirmos bater
Seu clamar
Som de corte pungente, mundo doente além da conta
Sangra lucro imediato mas cura de fato não aponta
Em uma remota viela a voz de uma santa faz menção
E um axé acapella feroz insinua o batidão
Pararam pra reparar?
Estão ouvindo esse som?
Reparem, não vai parar
Diante a tal condição
Jogos de egos gigantes
Sem dar sossego à fatal pulsação
Que segue até seu furor
Tornar-se ensurdecedor
Seu clamar
Chega de jogar confete, de botar enfeites, achar desculpas
É guerra, é dente por dente e rasga somente carne crua
Rouco, um cantor se esgoela sozinho em meio a uma multidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
E se bater vai matar
E se bater vai tremer
Não sobrará mais que o leito de um rio
Que escorre a prenda de um passado sombrio
Enquanto o homem não acorda
Idiota, nem nota, se enforca com a corda da própria tensão
E um axé feito acapella vai se transformando num batidão
Aí é choro doído, é sonho moído, é fim de trilha
Já mortalmente ferido, um lobo banido da matilha
Silente, um bom deus vela a terra sagrada da ingratidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
E um axé acapella feroz insinua o batidão
Credits
Writer(s): Daniel Espindola Black, Luisa Maita
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