Tertúlia
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Tertúlia é o eco das vozes
Perdidas pelo campo afora
Cantiga brotando livre
Novo prenúncio de aurora
É rima sem compromisso
Julgamento ou castração
Onde se marca o compasso
No bater do coração
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
É o batismo dos sem nome
Rodeio dos desgarrados
Grito de alerta do pampa
Tribuna dos injustiçados
Tertúlia é o campo sonoro
Sem porteira ou aramados
Onde o violão e o poeta
Podem chorar abraçados
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Tertúlia é o eco das vozes
Perdidas pelo campo afora
Cantiga brotando livre
Novo prenúncio de aurora
É rima sem compromisso
Julgamento ou castração
Onde se marca o compasso
No bater do coração
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
É o batismo dos sem nome
Rodeio dos desgarrados
Grito de alerta do pampa
Tribuna dos injustiçados
Tertúlia é o campo sonoro
Sem porteira ou aramados
Onde o violão e o poeta
Podem chorar abraçados
Uma chamarra, uma fogueira
Uma chinoca, uma chaleira
Uma saudade, um mate amargo
E a peonada repassando o trago
Noite cheirando a querência
Nas tertúlias do meu pago
Credits
Writer(s): Salvador Flores Rivera
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