Pode Esperar
Nada como um dia atrás do outro
Tenho essa virtude de esperar
Eu sou maneira, sou de trato, sou faceira
Mas sou flor que não se cheira
É melhor se prevenir pra não cair
Sou mulher que encara um desacato
Se eu não devolver no ato
Amanhã pode esperar
Estrutura tem meu coração
Pra suportar essa implosão
Que abalou meus alicerces de mulher
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte, sou do norte
Faça o vento que fizer
Nada como um dia atrás do outro
Tenho essa virtude de esperar
Eu sou maneira, sou de trato, sou faceira
Mas sou flor que não se cheira
É melhor se prevenir pra não cair
Sou mulher que encara um desacato
Se eu não devolver no ato
Amanhã pode esperar
Estrutura tem meu coração
Pra suportar essa implosão
Que abalou meus alicerces de mulher
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte, sou do norte
Faça o vento que fizer
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer
Tenho essa virtude de esperar
Eu sou maneira, sou de trato, sou faceira
Mas sou flor que não se cheira
É melhor se prevenir pra não cair
Sou mulher que encara um desacato
Se eu não devolver no ato
Amanhã pode esperar
Estrutura tem meu coração
Pra suportar essa implosão
Que abalou meus alicerces de mulher
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte, sou do norte
Faça o vento que fizer
Nada como um dia atrás do outro
Tenho essa virtude de esperar
Eu sou maneira, sou de trato, sou faceira
Mas sou flor que não se cheira
É melhor se prevenir pra não cair
Sou mulher que encara um desacato
Se eu não devolver no ato
Amanhã pode esperar
Estrutura tem meu coração
Pra suportar essa implosão
Que abalou meus alicerces de mulher
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte, sou do norte
Faça o vento que fizer
Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer
Credits
Writer(s): Roberto Maria, Sylvio Pereira
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