Demónios interiores
Sentei à minha mesa
Os meus demónios interiores
Falei-lhes com franqueza
Dos meus piores temores
Tratei-os com carinho
Pus jarra de flores
Abri o melhor vinho
Trouxe amêndoas e licores
Chamei-os pelo nome
Quebrei a etiqueta
Matei-lhes a sede e a fome
Dei-lhes cabo da dieta
Conheci bem cada um
Pus de lado toda a farsa
Abri a minha alma
Como se fosse um comparsa
E no fim, já bem bebidos
Demos abraços fraternos
De copos bem erguidos
Brindámos aos infernos
Saíram de mansinho
Aos primeiros alvores
Fizeram-se ao caminho
Sem mágoas nem rancores
Adeus, foi um prazer!
Disseram a cantar
Mantém a mesa posta
Porque havemos de voltar
Sentei à minha mesa
Os meus demónios interiores
Falei-lhes com franqueza
Dos meus piores temores
Tratei-os com carinho
Pus jarra de flores
Abri o melhor vinho
Trouxe amêndoas e licores
E no fim, já bem bebidos
Demos abraços fraternos
De copos bem erguidos
Brindámos aos infernos
Saíram de mansinho
Aos primeiros alvores
Fizeram-se ao caminho
Sem mágoas nem rancores
Adeus, foi um prazer!
Disseram a cantar
Mantém a mesa posta
Porque havemos de voltar
Havemos de voltar
Havemos de voltar
Havemos de voltar
Adeus, foi um prazer!
Disseram a cantar
Mantém a mesa posta
Porque havemos...
Adeus, foi um prazer!
Disseram a cantar
Mantém a mesa posta
Porque havemos de voltar
Havemos de voltar
Havemos de voltar
Havemos de voltar
Os meus demónios interiores
Falei-lhes com franqueza
Dos meus piores temores
Tratei-os com carinho
Pus jarra de flores
Abri o melhor vinho
Trouxe amêndoas e licores
Chamei-os pelo nome
Quebrei a etiqueta
Matei-lhes a sede e a fome
Dei-lhes cabo da dieta
Conheci bem cada um
Pus de lado toda a farsa
Abri a minha alma
Como se fosse um comparsa
E no fim, já bem bebidos
Demos abraços fraternos
De copos bem erguidos
Brindámos aos infernos
Saíram de mansinho
Aos primeiros alvores
Fizeram-se ao caminho
Sem mágoas nem rancores
Adeus, foi um prazer!
Disseram a cantar
Mantém a mesa posta
Porque havemos de voltar
Sentei à minha mesa
Os meus demónios interiores
Falei-lhes com franqueza
Dos meus piores temores
Tratei-os com carinho
Pus jarra de flores
Abri o melhor vinho
Trouxe amêndoas e licores
E no fim, já bem bebidos
Demos abraços fraternos
De copos bem erguidos
Brindámos aos infernos
Saíram de mansinho
Aos primeiros alvores
Fizeram-se ao caminho
Sem mágoas nem rancores
Adeus, foi um prazer!
Disseram a cantar
Mantém a mesa posta
Porque havemos de voltar
Havemos de voltar
Havemos de voltar
Havemos de voltar
Adeus, foi um prazer!
Disseram a cantar
Mantém a mesa posta
Porque havemos...
Adeus, foi um prazer!
Disseram a cantar
Mantém a mesa posta
Porque havemos de voltar
Havemos de voltar
Havemos de voltar
Havemos de voltar
Credits
Writer(s): Jorge Palma
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.