Aos Desgarrados
Pra ti, que te foi embora desta querência
Eu faço uma reverência nesta canção
Deixaste pra trás coxilhas de campos verdes
E foste plantar sementes noutro rincão
Desbravando novos rumos, novo horizonte
Deixando tanta saudade, levando em ti
Orgulho de ser gaúcho, gaudério do pelo duro
Formado pela cultura dos guaranis
Se uma lágrima teimosa rolar dos olhos
Não ficas envergonhado, deixa rolar
Levanta a tua cabeça e olha pra o sul
Que estes campos verdes, este céu azul
Ainda te esperam pra te abraçar
Se uma lágrima teimosa rolar dos olhos
Não ficas envergonhado, deixa rolar
Levanta a tua cabeça e olha pra o sul
Que estes campos verdes, este céu azul
Ainda te esperam pra te abraçar
Qual cerne de cajarana não apodrece
A consciência gaúcha não morrerá
Pois não importa onde esteja neste universo
Há sempre um pouco do pago a te acompanhar
Seja na fibra empregada no teu trabalho
Ou mesmo num baile xucro de CTG
A cultura rio-grandense se espalha nestas lonjuras
No toque de alguma gaita, num chamamé
Se uma lágrima teimosa rolar dos olhos
Não ficas envergonhado, deixa rolar
Levanta a tua cabeça e olha pra o sul
Que estes campos verdes, este céu azul
Ainda te esperam pra te abraçar
Se uma lágrima teimosa rolar dos olhos
Não ficas envergonhado, deixa rolar
Levanta a tua cabeça e olha pra o sul
Que estes campos verdes, este céu azul
Ainda te esperam pra te abraçar
Eu faço uma reverência nesta canção
Deixaste pra trás coxilhas de campos verdes
E foste plantar sementes noutro rincão
Desbravando novos rumos, novo horizonte
Deixando tanta saudade, levando em ti
Orgulho de ser gaúcho, gaudério do pelo duro
Formado pela cultura dos guaranis
Se uma lágrima teimosa rolar dos olhos
Não ficas envergonhado, deixa rolar
Levanta a tua cabeça e olha pra o sul
Que estes campos verdes, este céu azul
Ainda te esperam pra te abraçar
Se uma lágrima teimosa rolar dos olhos
Não ficas envergonhado, deixa rolar
Levanta a tua cabeça e olha pra o sul
Que estes campos verdes, este céu azul
Ainda te esperam pra te abraçar
Qual cerne de cajarana não apodrece
A consciência gaúcha não morrerá
Pois não importa onde esteja neste universo
Há sempre um pouco do pago a te acompanhar
Seja na fibra empregada no teu trabalho
Ou mesmo num baile xucro de CTG
A cultura rio-grandense se espalha nestas lonjuras
No toque de alguma gaita, num chamamé
Se uma lágrima teimosa rolar dos olhos
Não ficas envergonhado, deixa rolar
Levanta a tua cabeça e olha pra o sul
Que estes campos verdes, este céu azul
Ainda te esperam pra te abraçar
Se uma lágrima teimosa rolar dos olhos
Não ficas envergonhado, deixa rolar
Levanta a tua cabeça e olha pra o sul
Que estes campos verdes, este céu azul
Ainda te esperam pra te abraçar
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