Historia de Uma Bala
Uma pequena explosão, uma fração de segundo
O metal não é nobre, é mero chumbo
Mas viaja longe, atravessa o mundo, vai
O bonde do mal na rua e a paz de alguém está por acabar
Não leve em conta a gestação, a dor da luz
Ignora carinhos, noites em claro
Ri de amores e de sacrifícios
Dos deveres de escola, dos aniversários
E declara arrogante, chegou a hora
Afinal é só a morte, uma notícia comum
No jornal no chão de um supermercado
Sem lógica, razão, sem aviso algum
Há quem pense em matar pra não morrer
Há quem pense em morrer pra não sofrer
Às vezes penso em fugir
Às vezes só penso em fugir daqui
Uma pequena explosão, uma fração de segundo
O metal nem é nobre, é mero chumbo
Mas viaja longe, atravessa o mundo, vai
O bonde do mal na rua e a paz de alguém está por acabar
Não leva em conta a gestação, a dor da luz
Ignora carinhos, noites em claro
Ri de amores e de sacrifícios
Dos deveres de escola, dos aniversários
E declara arrogante, chegou a hora
Afinal é só a morte, uma notícia comum
No jornal no chão de um supermercado
Sem lógica, razão, sem aviso algum
Há quem pense em matar pra não morrer
Há quem pense em morrer pra não sofrer
Às vezes penso em fugir
Às vezes só penso em fugir daqui (fugir daqui)
O metal não é nobre, é mero chumbo
Mas viaja longe, atravessa o mundo, vai
O bonde do mal na rua e a paz de alguém está por acabar
Não leve em conta a gestação, a dor da luz
Ignora carinhos, noites em claro
Ri de amores e de sacrifícios
Dos deveres de escola, dos aniversários
E declara arrogante, chegou a hora
Afinal é só a morte, uma notícia comum
No jornal no chão de um supermercado
Sem lógica, razão, sem aviso algum
Há quem pense em matar pra não morrer
Há quem pense em morrer pra não sofrer
Às vezes penso em fugir
Às vezes só penso em fugir daqui
Uma pequena explosão, uma fração de segundo
O metal nem é nobre, é mero chumbo
Mas viaja longe, atravessa o mundo, vai
O bonde do mal na rua e a paz de alguém está por acabar
Não leva em conta a gestação, a dor da luz
Ignora carinhos, noites em claro
Ri de amores e de sacrifícios
Dos deveres de escola, dos aniversários
E declara arrogante, chegou a hora
Afinal é só a morte, uma notícia comum
No jornal no chão de um supermercado
Sem lógica, razão, sem aviso algum
Há quem pense em matar pra não morrer
Há quem pense em morrer pra não sofrer
Às vezes penso em fugir
Às vezes só penso em fugir daqui (fugir daqui)
Credits
Writer(s): Herbert Lemos De Sou Vianna
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