Cidade Partida
Na cidade todo mundo fala
A violência é uma roleta russa
Não escolhe a vítima
Em toda parte é igual
Na hora errada, em qualquer lugar
O mundo é um quintal
Sou artista, sou pobre, sou negro, sou pai
Sou patrão, operário, criança
Sou vítima da cidade partida
Eu não vou ficar a esperar a minha vez
Eu quero andar pelas ruas livre
Tenho direito à justiça, liberdade e proteção
Não quero mais, amor
Viver exilado, sem consciência
Meu coração é de paz
Mas não aguenta mais violência
Não aguenta, não aguenta
Basta, minha palavra diz basta
Meu corpo inteiro diz não
Não há lugar para mais violência
Basta, quanto silêncio, esse frio
O sangue mancha a encosta verde do rio
As cidades tratam de suas misérias
Como quem trata uma praga
Que não para de crescer
Enquanto os ricos
Não olharem para ela
Será sempre uma panela
Que a pressão faz explodir
Na cidade todo mundo fala
A violência é uma roleta russa
Não escolhe a vítima
Em toda parte é igual
Na hora errada, em qualquer lugar
O mundo é um quintal
Sou artista, sou pobre, sou negro, sou pai
Sou patrão, operário, criança
Sou vítima da cidade partida
Eu não vou ficar a esperar a minha vez
Eu quero andar pelas ruas livre
Tenho direito à justiça, liberdade e proteção
Não quero mais, amor
Viver exilado, sem consciência
Meu coração é de paz
Mas não aguenta mais violência
Não aguenta, não aguenta
Basta, minha palavra diz basta
Meu corpo inteiro diz não
Não há lugar para mais violência
Basta, quanto silêncio, esse frio
O sangue mancha a encosta verde do rio
Basta, minha palavra diz basta
Meu corpo inteiro diz não
Não há lugar para mais violência
Basta, quanto silêncio, esse frio
O sangue mancha a encosta verde do rio
A violência é uma roleta russa
Não escolhe a vítima
Em toda parte é igual
Na hora errada, em qualquer lugar
O mundo é um quintal
Sou artista, sou pobre, sou negro, sou pai
Sou patrão, operário, criança
Sou vítima da cidade partida
Eu não vou ficar a esperar a minha vez
Eu quero andar pelas ruas livre
Tenho direito à justiça, liberdade e proteção
Não quero mais, amor
Viver exilado, sem consciência
Meu coração é de paz
Mas não aguenta mais violência
Não aguenta, não aguenta
Basta, minha palavra diz basta
Meu corpo inteiro diz não
Não há lugar para mais violência
Basta, quanto silêncio, esse frio
O sangue mancha a encosta verde do rio
As cidades tratam de suas misérias
Como quem trata uma praga
Que não para de crescer
Enquanto os ricos
Não olharem para ela
Será sempre uma panela
Que a pressão faz explodir
Na cidade todo mundo fala
A violência é uma roleta russa
Não escolhe a vítima
Em toda parte é igual
Na hora errada, em qualquer lugar
O mundo é um quintal
Sou artista, sou pobre, sou negro, sou pai
Sou patrão, operário, criança
Sou vítima da cidade partida
Eu não vou ficar a esperar a minha vez
Eu quero andar pelas ruas livre
Tenho direito à justiça, liberdade e proteção
Não quero mais, amor
Viver exilado, sem consciência
Meu coração é de paz
Mas não aguenta mais violência
Não aguenta, não aguenta
Basta, minha palavra diz basta
Meu corpo inteiro diz não
Não há lugar para mais violência
Basta, quanto silêncio, esse frio
O sangue mancha a encosta verde do rio
Basta, minha palavra diz basta
Meu corpo inteiro diz não
Não há lugar para mais violência
Basta, quanto silêncio, esse frio
O sangue mancha a encosta verde do rio
Credits
Writer(s): Dulce Maria Rossi Quental, Antonio Bento Da Silva Filho, Marcos Antonio Lazaro Da Cruz, Andre Jose De Farias, Paulo Roberto Da Rocha Gama
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