Leve

Leve lavra o amor
Em trigo, em verso, em dor
Em desumano afeto, na pele em poro aberto
Meu coração lascivo e lunário
Se lança num salto ao doce preságio
Lábio vertem Deus
Alma secretamente nua, suma flor
Paira vertiginosamente em seu pudor
Flor em carne viva
Em carnaval
Ferida aberta que a poesia nutre a dor
Um céu em furta-cor
A vida em seu supor
Meu verso corre ileso
À espera do primeiro sopro de amor
Assim, bem de leve, no ouvido que pede
Um suspiro que entregue
O que tu és, o que sou

Alma secretamente nua, suma flor
Paira vertiginosamente em seu pudor
Flor em carne viva
Em carnaval
Ferida aberta que a poesia nutre a dor
Um céu em furta-cor
A vida em seu supor
Meu verso corre ileso
À espera do primeiro sopro de amor
Assim, bem de leve, no ouvido que pede
Um suspiro que entregue
O que tu és, o que sou

Te vejo melhor na escuridão
Nenhuma luz me basta
Meu amor é um prisma
Que o violeta ultrapassa



Credits
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link