Pedido à Sao João / Caboclo Nordestino
Se Deus quiser, vou-me embora pro sertão
(Se Deus quiser, vou-me embora pro sertão)
Pois a saudade me aconselha o coração
Manda que eu vá convidar dona Chiquinha
Para ser minha madrinha na fogueira da São João
(Manda que eu vá convidar dona Chiquinha)
(Para ser minha madrinha na fogueira da São João)
Chegando lá
Desabafo minha mágoa
Encho uma garrafa d'água
Depois enterro no chão
Peço a São João
Que apele pro Soberano
Que é pra ver se para o ano
Chove cedo em meu torrão
(Peço a São João)
(Que apele pro Soberano)
(Que é pra ver se para o ano)
(Chove cedo em meu torrão)
Caboclo humilde e roceiro, disposto trabalhador
No remexer da sanfona, escuto este cantador
Que no baião fala ao mundo teu grandioso valor
(Que no baião fala ao mundo teu grandioso valor)
E tu, caboclo, que vives com a enxada na mão
Trabalhando o dia inteiro com a maior diversão
Sem invejar a ninguém, satifeito a trabalhar
Cada vez mais animado
Esse teu suor pingado
Grandeza e honra e honra te dá
Na tua humilde palhoça só se vê felicidade
E quando chegas da roça
Que sentas mesmo à vontade
Pra comer teu prato feito
Na mesa, ou mesmo no chão
A filharada em rebanho
O teu prazer é tamanho
De quem possui um milhão
Aqui nesta vida humana
Ninguém é melhor que tu
Escuta esta homenagem
De um cabra do Pajeú
E outro do rio Brisda
Dos Carrascás do Exú
(E outro do rio Brisda)
(Dos Carrascás do Exú)
(Se Deus quiser, vou-me embora pro sertão)
Pois a saudade me aconselha o coração
Manda que eu vá convidar dona Chiquinha
Para ser minha madrinha na fogueira da São João
(Manda que eu vá convidar dona Chiquinha)
(Para ser minha madrinha na fogueira da São João)
Chegando lá
Desabafo minha mágoa
Encho uma garrafa d'água
Depois enterro no chão
Peço a São João
Que apele pro Soberano
Que é pra ver se para o ano
Chove cedo em meu torrão
(Peço a São João)
(Que apele pro Soberano)
(Que é pra ver se para o ano)
(Chove cedo em meu torrão)
Caboclo humilde e roceiro, disposto trabalhador
No remexer da sanfona, escuto este cantador
Que no baião fala ao mundo teu grandioso valor
(Que no baião fala ao mundo teu grandioso valor)
E tu, caboclo, que vives com a enxada na mão
Trabalhando o dia inteiro com a maior diversão
Sem invejar a ninguém, satifeito a trabalhar
Cada vez mais animado
Esse teu suor pingado
Grandeza e honra e honra te dá
Na tua humilde palhoça só se vê felicidade
E quando chegas da roça
Que sentas mesmo à vontade
Pra comer teu prato feito
Na mesa, ou mesmo no chão
A filharada em rebanho
O teu prazer é tamanho
De quem possui um milhão
Aqui nesta vida humana
Ninguém é melhor que tu
Escuta esta homenagem
De um cabra do Pajeú
E outro do rio Brisda
Dos Carrascás do Exú
(E outro do rio Brisda)
(Dos Carrascás do Exú)
Credits
Writer(s): José Marcolino
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