Relíquias
Tenho um pala da mais fina trama
Ficou de herança dos meus ancestrais
Tenho arreios e aperos ponteados
De couros sovados que não se vê mais
São relíquias deste peão sem luxo
Talvez virem trastes quando eu me for
Mas pra mim que defendo na altura
A gaúcha cultura, é de enorme valor
Mas pra mim que defendo na altura
A gaúcha cultura, é de enorme valor
Nosso canto que brotou dos pastos
Na xucra linguagem do homem rural
Perpetuada nos botões da gaita
Em acordes de campo e voz de banhadal
São relíquias que através do tempo
Não se modificam pela evolução
Tem raízes plantadas bem fundas
Em terras fecundas que não morrerão
Tem raízes plantadas bem fundas
Em terras fecundas que não morrerão
Nossa gente demarcou fronteiras
Por onde passou, deixou rastros na história
O chão guarda ungido de sangue
O passado e o presente vivos na memória
São relíquias que formaram um povo
Mescla de ontem, hoje somos assim
Vivemos rodeados por almas antigas
De Bento Ortiga e José San Martín
Vivemos rodeados por almas antigas
De Bento Ortiga e José San Martín
Quando olho da porta do rancho
E a vista se alarga, buscando infinito
Vejo a minha querência esverdeada
Pintada por Deus no entardecer bonito
São relíquias deste peão posteiro
Cenário abençoado aqui no parador
Apartado do resto do mundo
Encravado no fundo de um corredor
Apartado do resto do mundo
Encravado no fundo de um corredor
Ficou de herança dos meus ancestrais
Tenho arreios e aperos ponteados
De couros sovados que não se vê mais
São relíquias deste peão sem luxo
Talvez virem trastes quando eu me for
Mas pra mim que defendo na altura
A gaúcha cultura, é de enorme valor
Mas pra mim que defendo na altura
A gaúcha cultura, é de enorme valor
Nosso canto que brotou dos pastos
Na xucra linguagem do homem rural
Perpetuada nos botões da gaita
Em acordes de campo e voz de banhadal
São relíquias que através do tempo
Não se modificam pela evolução
Tem raízes plantadas bem fundas
Em terras fecundas que não morrerão
Tem raízes plantadas bem fundas
Em terras fecundas que não morrerão
Nossa gente demarcou fronteiras
Por onde passou, deixou rastros na história
O chão guarda ungido de sangue
O passado e o presente vivos na memória
São relíquias que formaram um povo
Mescla de ontem, hoje somos assim
Vivemos rodeados por almas antigas
De Bento Ortiga e José San Martín
Vivemos rodeados por almas antigas
De Bento Ortiga e José San Martín
Quando olho da porta do rancho
E a vista se alarga, buscando infinito
Vejo a minha querência esverdeada
Pintada por Deus no entardecer bonito
São relíquias deste peão posteiro
Cenário abençoado aqui no parador
Apartado do resto do mundo
Encravado no fundo de um corredor
Apartado do resto do mundo
Encravado no fundo de um corredor
Credits
Writer(s): Jari Terres
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.