A Dona do Raio e do Vento (Ao Vivo)
O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
Santa Bárbara é santa que me clareia
O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
O vento de Iansã também sou eu
E Santa Bárbara é santa que me clareia
Minha voz é o vento de maio
Cruzando os ares, os mares, o chão
Meu olhar tem a força do raio
Vem de dentro do meu coração
O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
E Santa Bárbara é santa que me clareia
Não conheço rajada de vento
Mais poderosa que a minha paixão
Quando o amor relampeia aqui dentro
Vira um corisco esse meu coração
Sou a casa do raio e do vento
Por onde eu passo é zunido, é clarão
E Iansã, desde o meu nascimento
Tornou-se a dona do meu coração
O raio de Iansã sou eu
É vista quando a vente e grande vaga
Ela faz o ninho no rolar da fúria
E voa firme e certa feito bala
Às suas asas empresta a tempestade
Ela faz da insegurança a sua força
E do risco de morrer seu alimento
Por isso me parece imagem justa
Para quem vive e canta
No mal tempo
O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
Santa Bárbara é santa que me clareia
O raio de Iansã sou eu
O vento de Iansã também sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
Santa Bárbara é santa que me clareia
O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
O vento de Iansã também sou eu
E Santa Bárbara é santa que me clareia
Minha voz é o vento de maio
Cruzando os ares, os mares, o chão
Meu olhar tem a força do raio
Vem de dentro do meu coração
O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
E Santa Bárbara é santa que me clareia
Não conheço rajada de vento
Mais poderosa que a minha paixão
Quando o amor relampeia aqui dentro
Vira um corisco esse meu coração
Sou a casa do raio e do vento
Por onde eu passo é zunido, é clarão
E Iansã, desde o meu nascimento
Tornou-se a dona do meu coração
O raio de Iansã sou eu
É vista quando a vente e grande vaga
Ela faz o ninho no rolar da fúria
E voa firme e certa feito bala
Às suas asas empresta a tempestade
Ela faz da insegurança a sua força
E do risco de morrer seu alimento
Por isso me parece imagem justa
Para quem vive e canta
No mal tempo
O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia
E o vento de Iansã também sou eu
Santa Bárbara é santa que me clareia
O raio de Iansã sou eu
O vento de Iansã também sou eu
Credits
Writer(s): Paulo Cesar Francisco Pinheiro
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