Sem Arrefecer
Faz sofás, mas não sabe deitar
No sofá que por ele não foi feito
Um sofá não é só pra sentar
Se deitar no sofá, ele pode ser leito
Estende a mão para cumprimentar
Mas só dá as mãos, se for pago o cumprimento
Diz que não sabe dar suas mãos
Se tiver que encostar em outras mãos, mãos de outro
Jeito não nasce no leito, mas jeito se dá
Basta só arriscar, não ter medo
E deixar encostar, todo jeito se dá
Menos para o que não pode ser desfeito
Quando para de entrar no que faz
Respirar esse mar que é um vento intenso
No pulmão arrumar, coração empurrar
E deitar no sofá que mora dentro do peito
Vai viajar, ele foi além-mar
Viajou e voltou para o seu lugar dentro
Vento é todo um novo lugar
Conquistar além-mar e o lugar que vai dentro
Lá dentro entrar é também viajar
E olhar pro lugar que você não tá vendo
O centro de dentro, o segredo não há
Sem estar, dá sem mar, passa ao descobrimento
Lá dentro não há o que olhar se você
Deslocar, desfocar todo o pensamento
Vai encontrar o lugar onde deve habitar
E deixar se levar, sem guiar e deitar
Se ajeitar no sofá, proveito do sentimento
No sofá que por ele não foi feito
Um sofá não é só pra sentar
Se deitar no sofá, ele pode ser leito
Estende a mão para cumprimentar
Mas só dá as mãos, se for pago o cumprimento
Diz que não sabe dar suas mãos
Se tiver que encostar em outras mãos, mãos de outro
Jeito não nasce no leito, mas jeito se dá
Basta só arriscar, não ter medo
E deixar encostar, todo jeito se dá
Menos para o que não pode ser desfeito
Quando para de entrar no que faz
Respirar esse mar que é um vento intenso
No pulmão arrumar, coração empurrar
E deitar no sofá que mora dentro do peito
Vai viajar, ele foi além-mar
Viajou e voltou para o seu lugar dentro
Vento é todo um novo lugar
Conquistar além-mar e o lugar que vai dentro
Lá dentro entrar é também viajar
E olhar pro lugar que você não tá vendo
O centro de dentro, o segredo não há
Sem estar, dá sem mar, passa ao descobrimento
Lá dentro não há o que olhar se você
Deslocar, desfocar todo o pensamento
Vai encontrar o lugar onde deve habitar
E deixar se levar, sem guiar e deitar
Se ajeitar no sofá, proveito do sentimento
Credits
Writer(s): Jose Fernando Gomes Dos Reis
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