Autopsicodiagnose
Dói-me o baço, dói-me o braço
Tropeço e troco o passo
Faço o que posso e o que não posso
Meço, coço, peso e peço ao Padre-nosso
Faço o que posso e o que não posso
Meço, coço, peso e peço ao Padre-nosso
Pesam-me as pernas, pesam-me penas
Patológicas obscenas
Faço o que sei e o que não sei
Choro, rio, rezo, rogo em vãs novenas
Faço o que sei e o que não sei
Choro, rio, rezo, rogo em vãs novenas
Mas há uma azia que se me cresce
Que quando me aparece nada em mim se mexe
É o medo que o meu médico deixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Ponho zelo, ponho gelo
Dói-me a pele e dói-me o pelo
Dói-me um cabelo e outro cabelo
A cruz, a cris, o calo e o cotovelo
Dói-me um cabelo e outro cabelo
A cruz, a cris, o calo, o cotovelo
Ai Cristo, ai quisto
Minha nossa o que é que é isto?
Que é da crosta que era ali?
Que é do quisto que era ali?
Pelo que parece pereci
Que é da crosta que era ali?
Que é do quisto que era ali?
Pelo que parece pereci
Mas há uma azia que se me cresce
Que quando me aparece nada em mim se mexe
É o medo que o meu médico deixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Mas há uma azia que se me cresce
Que quando me aparece nada em mim se mexe
É o medo que o meu médico deixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Tropeço e troco o passo
Faço o que posso e o que não posso
Meço, coço, peso e peço ao Padre-nosso
Faço o que posso e o que não posso
Meço, coço, peso e peço ao Padre-nosso
Pesam-me as pernas, pesam-me penas
Patológicas obscenas
Faço o que sei e o que não sei
Choro, rio, rezo, rogo em vãs novenas
Faço o que sei e o que não sei
Choro, rio, rezo, rogo em vãs novenas
Mas há uma azia que se me cresce
Que quando me aparece nada em mim se mexe
É o medo que o meu médico deixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Ponho zelo, ponho gelo
Dói-me a pele e dói-me o pelo
Dói-me um cabelo e outro cabelo
A cruz, a cris, o calo e o cotovelo
Dói-me um cabelo e outro cabelo
A cruz, a cris, o calo, o cotovelo
Ai Cristo, ai quisto
Minha nossa o que é que é isto?
Que é da crosta que era ali?
Que é do quisto que era ali?
Pelo que parece pereci
Que é da crosta que era ali?
Que é do quisto que era ali?
Pelo que parece pereci
Mas há uma azia que se me cresce
Que quando me aparece nada em mim se mexe
É o medo que o meu médico deixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Mas há uma azia que se me cresce
Que quando me aparece nada em mim se mexe
É o medo que o meu médico deixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Que eu deixe de ter de que me queixe
Credits
Writer(s): Miguel Araujo
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
Altri album
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.