Vai ser rimando
A areia da ampulheta e nada, além do amor maior
Cada degrau na escada onde eu derramei meu suor
Avesso as banalidade aonde os moleque se entope
E se não for pra isso, então, não sei pra que serve o hip-hop
Faz mulher tremer pique perva' do Vem Neném
Me fez esquecer a fome e botar fé que eu ia ser alguém
Nego vislumbra num ganha a dimensão da treta
Responsa' de mudar o mundo com a ponta de uma caneta
Duplo deck várias cassete estala tipo coruja pelas track
Vara a madruga' atrás da rima mais suja
Verdadeiro a mostrar que eu não tô omisso
Pra quem é, pra por no radio e dizer tava faltando isso
Momento faz a vida, vida faz meus rap
Caso contrário é mentira boiando entre bumbo e clap no teste
Alma, família valorizei por aqui, existe duas certezas
Uma é a morte a outra é que
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Os cara cobra! Ai tio, cadê o disco com os rap?
Eu tento explicar que o bagulho é mais que ir pro estúdio e dar rec
Minhas rima tão na rua, por enquanto é o seguinte
Se não chegou até você é porque não é pra você ser ouvinte
Curto as produça' caseira
Não as de qualquer jeito
Não sei porque assimilaram o underground ao mal feito
Meus bagulho é de coração, demora mais
Pra quando vagabundo ouvir essa porra cair pra trás
Consegui expor meu sentimento em cada batida
Fazer valer pra quando alguém gritar: Barulho pro Emicida
Minha vida, cada verso dos alegre ao mai triste
Se fosse só cantar, eu cantava as que já existe
Quando se pega o mic' tem que ter algo a dizer
E o lugar de quem não pensa assim é no karaokê
Acho daora' observar os caras que faz por moda
Isso sempre me mostra o quanto os verdadeiro é foda
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
A rua é nóiz, mais do que um erro de gramática
É a frase que sintetiza a brisa do sujo na prática
A última esperança de quem não crê em mais nada
Vaga sozinho como Itogami na beira da estrada
Liberdade é condicional assistida em todos os nível
Por isso eu me esforço pra ser o mais livre possível
Se nóis cega com um olho os repórter que vem pra aluga
Ano que vem tem quatro loira dançando em nosso lugar
Joga lavagem pros porcos, eles comem até explodir
A cota deles é tentar a nossa era cair
Abraça, que a mídia quer a vitória pra favela
Abraça que as pretas agora vão ser vistas como bela
Na tela o patrão segrega, discrimina e da ânsia
Comprova estereótipo pra afirma a distância
Diz que idealismo morreu, foda-se quem se vendeu
Sigo assim nem que no fim eu grite: A rua sou eu
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Cada degrau na escada onde eu derramei meu suor
Avesso as banalidade aonde os moleque se entope
E se não for pra isso, então, não sei pra que serve o hip-hop
Faz mulher tremer pique perva' do Vem Neném
Me fez esquecer a fome e botar fé que eu ia ser alguém
Nego vislumbra num ganha a dimensão da treta
Responsa' de mudar o mundo com a ponta de uma caneta
Duplo deck várias cassete estala tipo coruja pelas track
Vara a madruga' atrás da rima mais suja
Verdadeiro a mostrar que eu não tô omisso
Pra quem é, pra por no radio e dizer tava faltando isso
Momento faz a vida, vida faz meus rap
Caso contrário é mentira boiando entre bumbo e clap no teste
Alma, família valorizei por aqui, existe duas certezas
Uma é a morte a outra é que
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Os cara cobra! Ai tio, cadê o disco com os rap?
Eu tento explicar que o bagulho é mais que ir pro estúdio e dar rec
Minhas rima tão na rua, por enquanto é o seguinte
Se não chegou até você é porque não é pra você ser ouvinte
Curto as produça' caseira
Não as de qualquer jeito
Não sei porque assimilaram o underground ao mal feito
Meus bagulho é de coração, demora mais
Pra quando vagabundo ouvir essa porra cair pra trás
Consegui expor meu sentimento em cada batida
Fazer valer pra quando alguém gritar: Barulho pro Emicida
Minha vida, cada verso dos alegre ao mai triste
Se fosse só cantar, eu cantava as que já existe
Quando se pega o mic' tem que ter algo a dizer
E o lugar de quem não pensa assim é no karaokê
Acho daora' observar os caras que faz por moda
Isso sempre me mostra o quanto os verdadeiro é foda
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
A rua é nóiz, mais do que um erro de gramática
É a frase que sintetiza a brisa do sujo na prática
A última esperança de quem não crê em mais nada
Vaga sozinho como Itogami na beira da estrada
Liberdade é condicional assistida em todos os nível
Por isso eu me esforço pra ser o mais livre possível
Se nóis cega com um olho os repórter que vem pra aluga
Ano que vem tem quatro loira dançando em nosso lugar
Joga lavagem pros porcos, eles comem até explodir
A cota deles é tentar a nossa era cair
Abraça, que a mídia quer a vitória pra favela
Abraça que as pretas agora vão ser vistas como bela
Na tela o patrão segrega, discrimina e da ânsia
Comprova estereótipo pra afirma a distância
Diz que idealismo morreu, foda-se quem se vendeu
Sigo assim nem que no fim eu grite: A rua sou eu
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Se eu cair vai ser rimando, se eu me levantar vai ser rimando
No comando, nunca a mando de ninguém
Observando e batalhando, perdendo, ganhando
E se eu continuar na merda vai ser rimando também
Credits
Writer(s): Leandro Roque De Oliveira
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