O País do Futuro
Ninguém segura esse país
Aqui não tem problema
Só se você quiser
Esse é o país do futuro
Tenha esperança e fé
Todo dia lhe oferecem
Sempre o melhor negócio
Vão levar a sua grana
Vão lhe chamar de sócio
Vai ficar tudo bem
Acredite em mim, meu filho
A gente aumenta o seu salário
Dispara o gatilho
Aí, pra que você não reclame
E também pra que não esqueça
Dispararam o tal do gatilho
Em cima da sua cabeça
Nós vamos outra vez
Pro fundo do buraco
Você não tem vergonha
E eu já não tenho saco
Estamos outra vez
No fundo do buraco
Você não tem vergonha
E eu já não tenho saco, oh não
No peito, um crachá
Na boca, um sanduíche misto
Muito pouco aqui no bolso
Mas muita fé em Jesus Cristo
Quem sabe ele se zanga
Desce lá do Corcovado
Passa o cajado nessa corja
Deus também fica arretado
Mas enquanto ele não vem
Não vou ficar parado
Segure a onda, meu irmão
Que eu já tô injuriado
Se você não me respeita
Vou radicalizar
Meto a mão em seu focinho
Eu tô cansado de apanhar
E vamos outra vez
Pro fundo do buraco
Você não tem vergonha
E eu já não tenho saco
Estamos outra vez
No fundo do buraco
Você não tem vergonha
E eu já não tenho saco
Não!
Não, não, não, não, não
Não tenho não
Cuidado com a picareta!
E aí, molengueira? Os bandido tão atirando
Em tudo que é lado, meu irmão, sai de baixo!
Mas minha conta na Suíça, tá uma beleza
Tá engordando
Aqui não tem problema
Só se você quiser
Esse é o país do futuro
Tenha esperança e fé
Todo dia lhe oferecem
Sempre o melhor negócio
Vão levar a sua grana
Vão lhe chamar de sócio
Vai ficar tudo bem
Acredite em mim, meu filho
A gente aumenta o seu salário
Dispara o gatilho
Aí, pra que você não reclame
E também pra que não esqueça
Dispararam o tal do gatilho
Em cima da sua cabeça
Nós vamos outra vez
Pro fundo do buraco
Você não tem vergonha
E eu já não tenho saco
Estamos outra vez
No fundo do buraco
Você não tem vergonha
E eu já não tenho saco, oh não
No peito, um crachá
Na boca, um sanduíche misto
Muito pouco aqui no bolso
Mas muita fé em Jesus Cristo
Quem sabe ele se zanga
Desce lá do Corcovado
Passa o cajado nessa corja
Deus também fica arretado
Mas enquanto ele não vem
Não vou ficar parado
Segure a onda, meu irmão
Que eu já tô injuriado
Se você não me respeita
Vou radicalizar
Meto a mão em seu focinho
Eu tô cansado de apanhar
E vamos outra vez
Pro fundo do buraco
Você não tem vergonha
E eu já não tenho saco
Estamos outra vez
No fundo do buraco
Você não tem vergonha
E eu já não tenho saco
Não!
Não, não, não, não, não
Não tenho não
Cuidado com a picareta!
E aí, molengueira? Os bandido tão atirando
Em tudo que é lado, meu irmão, sai de baixo!
Mas minha conta na Suíça, tá uma beleza
Tá engordando
Credits
Writer(s): Marcelo Drummond Nova, Roberio Oliveira Santana
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.