Ana Beatriz Jackson
"Ela passou pelo Morumbi, olhou pra mim
E eu fiquei de bobeira em frente do espelho
Ela correu pro Mercedes vermelho
Disse você vai ser meu
E correu pro Mercedes vermelho
Ela disse - Meu nome é Ana, eu tenho muita grana
E você tem tudo pra poder me amarrar
E talvez a gente possa casar
Só depois lembrei, do que mamãe dizia
Quando eu caia na night
Ouça meu filho, são as piores vagabundas
Que freqüentam society
Refrão:
Ana Beatriz é uma meretriz
Eu pulei fora, eu juro senhor juiz
O filho não é meu, ela é quem diz
O filho não é meu, ela é quem diz
Repete
A gente acabou casando, ela engordando
Estourando toda a grana e eu atolado até o joelho
E ela bateu o Mercedes vermelho
Mas causava frenesi
No programa do Amaury
Seu cabelo era espiga de milho, ela perdeu os cílios
A cicatriz da cesárea, era pura quelóide
E o menino cresceu debilóide
Então não suportei, dei-lhe uma porrada
Ela cuspiu a dentadura
Arranquei o seu olho postiço
Ainda mato essa criatura
Refrão:
Repete
"Ela passou pelo Morumbi, olhou pra mim
E eu fiquei de bobeira em frente do espelho
Ela correu pro Mercedes vermelho
Disse você vai ser meu
E correu pro Mercedes vermelho
Ela disse - Meu nome é Ana, eu tenho muita grana
E você tem tudo pra poder me amarrar
E talvez a gente possa casar
Só depois lembrei, do que mamãe dizia
Quando eu caia na night
Ouça meu filho, são as piores vagabundas
Que freqüentam society
Refrão:
Ana Beatriz é uma meretriz
Eu pulei fora, eu juro senhor juiz
O filho não é meu, ela é quem diz
O filho não é meu, ela é quem diz
Repete
A gente acabou casando, ela engordando
Estourando toda a grana e eu atolado até o joelho
E ela bateu o Mercedes vermelho
Mas causava frenesi
No programa do Amaury
Seu cabelo era espiga de milho, ela perdeu os cílios
A cicatriz da cesárea, era pura quelóide
E o menino cresceu debilóide
Então não suportei, dei-lhe uma porrada
Ela cuspiu a dentadura
Arranquei o seu olho postiço
Ainda mato essa criatura
Refrão:
Repete
E eu fiquei de bobeira em frente do espelho
Ela correu pro Mercedes vermelho
Disse você vai ser meu
E correu pro Mercedes vermelho
Ela disse - Meu nome é Ana, eu tenho muita grana
E você tem tudo pra poder me amarrar
E talvez a gente possa casar
Só depois lembrei, do que mamãe dizia
Quando eu caia na night
Ouça meu filho, são as piores vagabundas
Que freqüentam society
Refrão:
Ana Beatriz é uma meretriz
Eu pulei fora, eu juro senhor juiz
O filho não é meu, ela é quem diz
O filho não é meu, ela é quem diz
Repete
A gente acabou casando, ela engordando
Estourando toda a grana e eu atolado até o joelho
E ela bateu o Mercedes vermelho
Mas causava frenesi
No programa do Amaury
Seu cabelo era espiga de milho, ela perdeu os cílios
A cicatriz da cesárea, era pura quelóide
E o menino cresceu debilóide
Então não suportei, dei-lhe uma porrada
Ela cuspiu a dentadura
Arranquei o seu olho postiço
Ainda mato essa criatura
Refrão:
Repete
"Ela passou pelo Morumbi, olhou pra mim
E eu fiquei de bobeira em frente do espelho
Ela correu pro Mercedes vermelho
Disse você vai ser meu
E correu pro Mercedes vermelho
Ela disse - Meu nome é Ana, eu tenho muita grana
E você tem tudo pra poder me amarrar
E talvez a gente possa casar
Só depois lembrei, do que mamãe dizia
Quando eu caia na night
Ouça meu filho, são as piores vagabundas
Que freqüentam society
Refrão:
Ana Beatriz é uma meretriz
Eu pulei fora, eu juro senhor juiz
O filho não é meu, ela é quem diz
O filho não é meu, ela é quem diz
Repete
A gente acabou casando, ela engordando
Estourando toda a grana e eu atolado até o joelho
E ela bateu o Mercedes vermelho
Mas causava frenesi
No programa do Amaury
Seu cabelo era espiga de milho, ela perdeu os cílios
A cicatriz da cesárea, era pura quelóide
E o menino cresceu debilóide
Então não suportei, dei-lhe uma porrada
Ela cuspiu a dentadura
Arranquei o seu olho postiço
Ainda mato essa criatura
Refrão:
Repete
Credits
Writer(s): Marcelo Nova, Gustavo Adolpho De Souz Mullem, Roberio Oliveir Santana
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