Queria Que Chovesse Menos Lágrimas
Ae, yoh
Cd gratidão, nóis!
Tu sai limpão,
Disfarçado como bom
O sangue jorra e tudo jóia pro povão
Daqui um tempo resolve com eleição,
A solução que eles apostam é redução
Tu sai limpão
Disfarçado como bom
O sangue jorra
E tudo jóia pro povão
Fazem cadeia e ignoram a educação
E nessa falta de estrutura
Há regressão
São Paulo chora piedade,
Mas não chove em solução
É tanto sangue derramado
Por falta de educação
É tanta história
Nessa falsa democracia
Que pela soma e por quem some
Daria um livro por dia
A mídia monta com a história
Do mosquito traidor,
Que feriu o lado pessoal
Do opressor
Fazendo crer que nem tudo
É feliz,
Mas esquecendo
Do que aconteceu no São Luis
É foda como tudo não é fada,
Mas na farda a gente vê
Como é que é foda
E na quebra que se junta
Pra se manter inteira,
E o que quebra
É pedir a molecada nas cadeias
Já faz,
Já faz um tempo
Que não chove lá fora
E nas escolas livros didáticos
Inundam salas de aula
Você cobra, mente
Se enoja, julga,
Mas só quem te conhece
Sabe o quanto a tua mente é suja
Tu sai limpão,
Disfarçado como bom
O sangue jorra e tudo jóia pro povão
Daqui um tempo resolve com eleição,
A solução que eles apostam é redução
Tu sai limpão
Disfarçado como bom
O sangue jorra
E tudo jóia pro povão
Fazem cadeia e ignoram a educação
E nessa falta de estrutura
Há regressão
Dentro da quebra
Tem gente que não percebe
E o que quebra é a união
Entre os povos que não procede
E a vida segue
Trabalhar pra quem te suga
O tempo passa, não produz
Sobram as marcas que te marca
E o tempo te mostra as rugas
Cê não procura
Não se mistura
Falta mistura
Gera lacunas
Sorriso muda
Vê se não se iluda
Inclua a leitura
E que nessa
Tentativa te sobre amor e uma cura
A dita é dura
Repressão, opressão à longa data
Todo dia o que atrapalha quem trabalha
E o que cansa é a volta pra casa
Os perrengue que passa
De repente falta resposta
Não falta proposta, não muda
Essa rota que massacra...
E que desanda,
Revolta e maltrata
Toda essa extensa massa
Ideia errada a gente não abraça
Congresso é partido
O povo é unido
Discurso vivido
Em busca de melhora
Tu sai limpão,
Disfarçado como bom
O sangue jorra e tudo jóia pro povão
Daqui um tempo resolve com eleição,
A solução que eles apostam é redução
Tu sai limpão
Disfarçado como bom
O sangue jorra
E tudo jóia pro povão
Fazem cadeia e ignoram a educação
E nessa falta de estrutura
Há regressão
Sistema sabe irmão
Em quem investe
E na hora de julgar
Sabe quem é a peste
A cobrança é diária
Dentro desse imposto humano
Eu desconstruo o mal
Dialogando, rimando
A gente sabe que nem tudo
É fácil
Que às vezes é fóssil
Difícil e raro e que tudo é negócio
Mas eu sei que eu posso
E que também tudo passa
Que cada pessoa
Muda a sua caminhada
Ainda que seja difícil
Eu não desisto eu insito,
Pois a nossa vitória
É que constrói bons livros
Propago ideia quente
Em tempos de incêndio
Não me confunda com isqueiro
É que é foda a minha mente
E quantos se perdem
Em palavras e salivas
Propagam o que não vivem
Em até simples poesias
Você cobra
Mente, se enoja, julga,
Mas só quem te conhece
Sabe o quanto a tua mente é suja
Tu sai limpão,
Disfarçado como bom
O sangue jorra e tudo jóia pro povão
Daqui um tempo resolve com eleição,
A solução que eles apostam é redução
Tu sai limpão
Disfarçado como bom
O sangue jorra
E tudo jóia pro povão
Fazem cadeia e ignoram a educação
E nessa falta de estrutura
Há regressão
É, há regressão, moro?!
Tá ligado?!
Todo mundo junto,
Lado a lado
Tem que ficar ligeiro irmão!
É
Nóis!
Fica ligeiro, nóis!
Cd gratidão, nóis!
Tu sai limpão,
Disfarçado como bom
O sangue jorra e tudo jóia pro povão
Daqui um tempo resolve com eleição,
A solução que eles apostam é redução
Tu sai limpão
Disfarçado como bom
O sangue jorra
E tudo jóia pro povão
Fazem cadeia e ignoram a educação
E nessa falta de estrutura
Há regressão
São Paulo chora piedade,
Mas não chove em solução
É tanto sangue derramado
Por falta de educação
É tanta história
Nessa falsa democracia
Que pela soma e por quem some
Daria um livro por dia
A mídia monta com a história
Do mosquito traidor,
Que feriu o lado pessoal
Do opressor
Fazendo crer que nem tudo
É feliz,
Mas esquecendo
Do que aconteceu no São Luis
É foda como tudo não é fada,
Mas na farda a gente vê
Como é que é foda
E na quebra que se junta
Pra se manter inteira,
E o que quebra
É pedir a molecada nas cadeias
Já faz,
Já faz um tempo
Que não chove lá fora
E nas escolas livros didáticos
Inundam salas de aula
Você cobra, mente
Se enoja, julga,
Mas só quem te conhece
Sabe o quanto a tua mente é suja
Tu sai limpão,
Disfarçado como bom
O sangue jorra e tudo jóia pro povão
Daqui um tempo resolve com eleição,
A solução que eles apostam é redução
Tu sai limpão
Disfarçado como bom
O sangue jorra
E tudo jóia pro povão
Fazem cadeia e ignoram a educação
E nessa falta de estrutura
Há regressão
Dentro da quebra
Tem gente que não percebe
E o que quebra é a união
Entre os povos que não procede
E a vida segue
Trabalhar pra quem te suga
O tempo passa, não produz
Sobram as marcas que te marca
E o tempo te mostra as rugas
Cê não procura
Não se mistura
Falta mistura
Gera lacunas
Sorriso muda
Vê se não se iluda
Inclua a leitura
E que nessa
Tentativa te sobre amor e uma cura
A dita é dura
Repressão, opressão à longa data
Todo dia o que atrapalha quem trabalha
E o que cansa é a volta pra casa
Os perrengue que passa
De repente falta resposta
Não falta proposta, não muda
Essa rota que massacra...
E que desanda,
Revolta e maltrata
Toda essa extensa massa
Ideia errada a gente não abraça
Congresso é partido
O povo é unido
Discurso vivido
Em busca de melhora
Tu sai limpão,
Disfarçado como bom
O sangue jorra e tudo jóia pro povão
Daqui um tempo resolve com eleição,
A solução que eles apostam é redução
Tu sai limpão
Disfarçado como bom
O sangue jorra
E tudo jóia pro povão
Fazem cadeia e ignoram a educação
E nessa falta de estrutura
Há regressão
Sistema sabe irmão
Em quem investe
E na hora de julgar
Sabe quem é a peste
A cobrança é diária
Dentro desse imposto humano
Eu desconstruo o mal
Dialogando, rimando
A gente sabe que nem tudo
É fácil
Que às vezes é fóssil
Difícil e raro e que tudo é negócio
Mas eu sei que eu posso
E que também tudo passa
Que cada pessoa
Muda a sua caminhada
Ainda que seja difícil
Eu não desisto eu insito,
Pois a nossa vitória
É que constrói bons livros
Propago ideia quente
Em tempos de incêndio
Não me confunda com isqueiro
É que é foda a minha mente
E quantos se perdem
Em palavras e salivas
Propagam o que não vivem
Em até simples poesias
Você cobra
Mente, se enoja, julga,
Mas só quem te conhece
Sabe o quanto a tua mente é suja
Tu sai limpão,
Disfarçado como bom
O sangue jorra e tudo jóia pro povão
Daqui um tempo resolve com eleição,
A solução que eles apostam é redução
Tu sai limpão
Disfarçado como bom
O sangue jorra
E tudo jóia pro povão
Fazem cadeia e ignoram a educação
E nessa falta de estrutura
Há regressão
É, há regressão, moro?!
Tá ligado?!
Todo mundo junto,
Lado a lado
Tem que ficar ligeiro irmão!
É
Nóis!
Fica ligeiro, nóis!
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