Meu Caminho
Então eis os da voz rouca, alma sã pras mente louca
É nóis, aham, Síntese
Me evite, mas me escute, se escute, causa pura
Tô dando a letra, planeta, então, som da cura
Sem telha, acesa que guia as ovelha negra
Uns abutre desce n'outro solo
Eu deixo e polo e vou pro meio
Eu vim pra ver, me encontrei com alguns do ventre
Me bati, mas houve entre
Entro, cumprimento, grato
Desde o início, de fato, sacro é seu ofício a vocês
E a mim, de me ouvir, chegou sua vez
De São José pra reacender sua fé
Dom da sugestão suporte pra sua unção
Libertação, emancipação mental
O culto é racional como tem de ser
Se fazer querer crescer
Aprendi, essa é minha função
Um leão da tribo de Judah pra te ajudar
Me cabe é saudar e fazer
De cada calça do altar
Elevo aos céus, levo aos santos réus
O que vem da alma que sente
Que já foi rasgado o véu
Não é o que, como cê faz
É o que cê traz pro censo
E ao externar o imensurável, eu sinto e penso
Numa ação de elevação, sangue pulsa na artéria
Tinta na folha e eu transformo um grande sonho em matéria
Música, leva uma, custa uma vida, salva uma vida
O verso, a sinceridade abraça o universo
Em expansão, mais um planeta
Onde a vida é de papel
Na caneta, oratória, seguindo e escrevendo a história
Com um mic na mão e uma busca
Dar valor pra quem chora da mesma lágrima
E sente do mesmo amor
Pra quem divide da mesma autenticidade de ser
E existir e chorar e sorrir sem fugir
Ver que viver é salto e não se fica imparcial
Vida é manancial e não se escolhe e não decifra
Alimentar a chama do sonho, amar
Procurar a alma que se perder
Aquecer a esperança que esfriar
E não deixar de zelar por você
Irmão, voar (vive por mim que vivo por você)
Vencer (sonha por mim que eu sonho por você)
Sonhar (sonha por mim que vivo por você)
Lutar (vive por mim que eu sonho...)
Pra viver
É nóis, aham, Síntese
Me evite, mas me escute, se escute, causa pura
Tô dando a letra, planeta, então, som da cura
Sem telha, acesa que guia as ovelha negra
Uns abutre desce n'outro solo
Eu deixo e polo e vou pro meio
Eu vim pra ver, me encontrei com alguns do ventre
Me bati, mas houve entre
Entro, cumprimento, grato
Desde o início, de fato, sacro é seu ofício a vocês
E a mim, de me ouvir, chegou sua vez
De São José pra reacender sua fé
Dom da sugestão suporte pra sua unção
Libertação, emancipação mental
O culto é racional como tem de ser
Se fazer querer crescer
Aprendi, essa é minha função
Um leão da tribo de Judah pra te ajudar
Me cabe é saudar e fazer
De cada calça do altar
Elevo aos céus, levo aos santos réus
O que vem da alma que sente
Que já foi rasgado o véu
Não é o que, como cê faz
É o que cê traz pro censo
E ao externar o imensurável, eu sinto e penso
Numa ação de elevação, sangue pulsa na artéria
Tinta na folha e eu transformo um grande sonho em matéria
Música, leva uma, custa uma vida, salva uma vida
O verso, a sinceridade abraça o universo
Em expansão, mais um planeta
Onde a vida é de papel
Na caneta, oratória, seguindo e escrevendo a história
Com um mic na mão e uma busca
Dar valor pra quem chora da mesma lágrima
E sente do mesmo amor
Pra quem divide da mesma autenticidade de ser
E existir e chorar e sorrir sem fugir
Ver que viver é salto e não se fica imparcial
Vida é manancial e não se escolhe e não decifra
Alimentar a chama do sonho, amar
Procurar a alma que se perder
Aquecer a esperança que esfriar
E não deixar de zelar por você
Irmão, voar (vive por mim que vivo por você)
Vencer (sonha por mim que eu sonho por você)
Sonhar (sonha por mim que vivo por você)
Lutar (vive por mim que eu sonho...)
Pra viver
Credits
Writer(s): Arlindo Domingos Da Cruz Neto, Marcos De Souza Nunes Filho
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