Lá Maior
Do voo à queda brusca é um triz matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, flagrou, é Jah chamando
Sem fugir do que sou, é lá maior, louvor
Do voo a queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, e é Jah chamando
(Ao microfone, espírito dos novos tempos) ahn
Brasil dois zero crise, paraíso babilônico, esquizo icônico
Encabulado com o que vejo ao redor
Sem tem festa eu vou só, sei, existe bem mais
Não tô pra tá em vão, eu vou pra não voltar
São ao ponto de surtar na loucura do despertar
Vim pra atacar, fogo no jogo pra iluminar os que já
Não sofre de medo nem ódio, mira o pódio
Não o alvo é si próprio, me preservo, conservo a fé do servo
Da equidade, ao chamado, ahn
Seguro e salvo enquanto me curo
O passado de um salto prematuro
Corro até você
Te procuro e me socorro no escuro
Que me trouxe a clarivisão da essência
Ciência da transição, que é tão séria e sagrada
Simples ignorância
É o estado da consciência, encarna
Nessa condição humana, emana pólvora e mel
Num fino equilíbrio entre umbral e o céu
Meu céu mora num gesto forte que
Ninguém pode ver, pode crer
Fazer tudo que ainda pode ser
Do voo à queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, flagrou, é Jah chamando
Sem fugir do que sou, é lá maior, louvor
Do voo à queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Daqui ouve que é lá e é Jah chamando
(Ao microfone, espírito dos novos tempos)
Mente sã pra acender é ascensionar
Intervir como se faz necessário (né, não? Né, não?)
Corpo são pra sustentar e resistir ao teste mais real
Sem levar ao coração o mal daqui
Emano tudo de melhor pra você
Esse é o desencanto da ilusão, mano
Nunca nesse mundo se está só não vou
Atravessar a experiência, degusta esse momento
Regido pelas mãos da onipotência
Aí, grata criatura, me dôo a semeadura
Água leve em casca dura
Sua tese é sua postura, ô meu
E a nós, a indiferença soa como insulto
Séculos na odisseia, de cruz, de luta e de luto
Manifesto, tumulto de lama
Sangue e voz, culto em família
A comando da estrela que mais brilha (absoluto)
Quem tudo relativiza, rouba a brisa
Não me alcança
Do norte que precisa essas crianças
Pra não ver graça em seu vilão
2000 anos passou
Mas se ainda voltasse
Jesus morria em nossa mão
Só que ao invés de cruz pro oitão
De menor e moletom, num chão de terra
Sem culpa nem chance pra redenção
Quantos foi louco de são
Quantos ainda vão, cê é louco, não
Cabe a mim fazer não ser em vão
Do voo à queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, flagrou, é Jah chamando
Sem fugir do que sou, é lá maior, louvor
Do voo à queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, flagrou, é Jah chamando
(Ao microfone, espírito dos novos tempos)
Não, não, não, não, não
Que me amarra ao racional
Esbarra no espiritual
Cuidado chama lugar dos bairro que ama quê
Todo o sonho mentido, pra sempre, sempre
(Ao microfone, espírito dos novos tempos)
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, flagrou, é Jah chamando
Sem fugir do que sou, é lá maior, louvor
Do voo a queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, e é Jah chamando
(Ao microfone, espírito dos novos tempos) ahn
Brasil dois zero crise, paraíso babilônico, esquizo icônico
Encabulado com o que vejo ao redor
Sem tem festa eu vou só, sei, existe bem mais
Não tô pra tá em vão, eu vou pra não voltar
São ao ponto de surtar na loucura do despertar
Vim pra atacar, fogo no jogo pra iluminar os que já
Não sofre de medo nem ódio, mira o pódio
Não o alvo é si próprio, me preservo, conservo a fé do servo
Da equidade, ao chamado, ahn
Seguro e salvo enquanto me curo
O passado de um salto prematuro
Corro até você
Te procuro e me socorro no escuro
Que me trouxe a clarivisão da essência
Ciência da transição, que é tão séria e sagrada
Simples ignorância
É o estado da consciência, encarna
Nessa condição humana, emana pólvora e mel
Num fino equilíbrio entre umbral e o céu
Meu céu mora num gesto forte que
Ninguém pode ver, pode crer
Fazer tudo que ainda pode ser
Do voo à queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, flagrou, é Jah chamando
Sem fugir do que sou, é lá maior, louvor
Do voo à queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Daqui ouve que é lá e é Jah chamando
(Ao microfone, espírito dos novos tempos)
Mente sã pra acender é ascensionar
Intervir como se faz necessário (né, não? Né, não?)
Corpo são pra sustentar e resistir ao teste mais real
Sem levar ao coração o mal daqui
Emano tudo de melhor pra você
Esse é o desencanto da ilusão, mano
Nunca nesse mundo se está só não vou
Atravessar a experiência, degusta esse momento
Regido pelas mãos da onipotência
Aí, grata criatura, me dôo a semeadura
Água leve em casca dura
Sua tese é sua postura, ô meu
E a nós, a indiferença soa como insulto
Séculos na odisseia, de cruz, de luta e de luto
Manifesto, tumulto de lama
Sangue e voz, culto em família
A comando da estrela que mais brilha (absoluto)
Quem tudo relativiza, rouba a brisa
Não me alcança
Do norte que precisa essas crianças
Pra não ver graça em seu vilão
2000 anos passou
Mas se ainda voltasse
Jesus morria em nossa mão
Só que ao invés de cruz pro oitão
De menor e moletom, num chão de terra
Sem culpa nem chance pra redenção
Quantos foi louco de são
Quantos ainda vão, cê é louco, não
Cabe a mim fazer não ser em vão
Do voo à queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, flagrou, é Jah chamando
Sem fugir do que sou, é lá maior, louvor
Do voo à queda brusca é um triz, matriz astral do ser
Dimensão plural, salve geral chegou chegando
Ouve daqui é lá, flagrou, é Jah chamando
(Ao microfone, espírito dos novos tempos)
Não, não, não, não, não
Que me amarra ao racional
Esbarra no espiritual
Cuidado chama lugar dos bairro que ama quê
Todo o sonho mentido, pra sempre, sempre
(Ao microfone, espírito dos novos tempos)
Credits
Writer(s): Gesterio Dias Chaves Neto
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