Tudo É Milonga Pra Mim
Tudo pra mim é milonga
Tudo é milonga pra mim
Até o tirim da minha espora
Milongueia no capim
Até quando o vento norte
Castiga as tardes de agosto
Escuto os fios do alambrado
Milongueando no sol posto
Escuto os fios do alambrado
Milongueando no sol posto
Quando um teatino refuga
E eu desato os quatro tentos
Ouço o bufo da milonga
Se esparramando no vento
Quando a argola beija a aspa
E o meu trançado se alonga
Chego a escutar os acordes
De um bordonear de milonga
Me disse um cantor paysano
Da terra de São Martin
Carrego a pátria na goela
Por isso que canto assim
E até o relincho de um potro
É uma milonga pra mim
E até o relincho de um potro
É uma milonga pra mim
Outra milonga pra mim é o rangido do arreio
Tocando de contra ponto, com a barbela do freio
Até o latir de um cachorro atrás de um surro matreiro
Retumba cabeça adentro soluços de um milongueiro
Retumba cabeça adentro soluços de um milongueiro
À tarde, quando mateio noitão do rancho sozinho
Ouço duetos de milongas no bico dos passarinhos
Nas noites que perco o sono minh'alma sai por aí
Mangueia velhas milongas e traz pra eu poder dormir
Me disse um cantor paysano
Da terra de São Martin
Carrego a pátria na goela
Por isso que canto assim
E até o relincho de um potro
É uma milonga pra mim
E até o relincho de um potro
É uma milonga pra mim
Tudo é milonga pra mim
Até o tirim da minha espora
Milongueia no capim
Até quando o vento norte
Castiga as tardes de agosto
Escuto os fios do alambrado
Milongueando no sol posto
Escuto os fios do alambrado
Milongueando no sol posto
Quando um teatino refuga
E eu desato os quatro tentos
Ouço o bufo da milonga
Se esparramando no vento
Quando a argola beija a aspa
E o meu trançado se alonga
Chego a escutar os acordes
De um bordonear de milonga
Me disse um cantor paysano
Da terra de São Martin
Carrego a pátria na goela
Por isso que canto assim
E até o relincho de um potro
É uma milonga pra mim
E até o relincho de um potro
É uma milonga pra mim
Outra milonga pra mim é o rangido do arreio
Tocando de contra ponto, com a barbela do freio
Até o latir de um cachorro atrás de um surro matreiro
Retumba cabeça adentro soluços de um milongueiro
Retumba cabeça adentro soluços de um milongueiro
À tarde, quando mateio noitão do rancho sozinho
Ouço duetos de milongas no bico dos passarinhos
Nas noites que perco o sono minh'alma sai por aí
Mangueia velhas milongas e traz pra eu poder dormir
Me disse um cantor paysano
Da terra de São Martin
Carrego a pátria na goela
Por isso que canto assim
E até o relincho de um potro
É uma milonga pra mim
E até o relincho de um potro
É uma milonga pra mim
Credits
Writer(s): Jari Terres, João Sampaio, Odenir Dos Santos
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