Por Entre os Dedos
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Já não me satisfaz
Só perceber beleza exterior
Já não me aprazem os sinais diários
Deste corpo
Se transformando em rotina
Se transformando em rotina
Tudo se esvai por entre os dedos no fim
Tudo se esvai por entre os dedos no fim
Acúmulo de problemas irreais em demasia
Mesmas histórias, mesmos finais
Repetida alegoria já não me apetece mais
A falta de um sentido verdadeiro
Nos encontros dos corpos que procuram
Abrigo no vazio de outros corpos
Angústia, quando sente, consome lentamente
Acomete como sempre o ânimo
Tristeza não tem fim, felicidade sim
Os tempos são ruins, mas devem clarear
Cansaço nunca vence quando a vontade cresce
O brilho prevalece e fura o breu
(Perfura o breu)
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Já não me satisfaz
Só perceber beleza exterior
Já não me aprazem os sinais diários
Deste corpo
Tudo se esvai por entre os dedos no fim
Tudo se esvai por entre os dedos no fim
Tudo
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Já não me satisfaz
Só perceber beleza exterior
Já não me aprazem os sinais diários
Deste corpo
Se transformando em rotina
Se transformando em rotina
Tudo se esvai por entre os dedos no fim
Tudo se esvai por entre os dedos no fim
Acúmulo de problemas irreais em demasia
Mesmas histórias, mesmos finais
Repetida alegoria já não me apetece mais
A falta de um sentido verdadeiro
Nos encontros dos corpos que procuram
Abrigo no vazio de outros corpos
Angústia, quando sente, consome lentamente
Acomete como sempre o ânimo
Tristeza não tem fim, felicidade sim
Os tempos são ruins, mas devem clarear
Cansaço nunca vence quando a vontade cresce
O brilho prevalece e fura o breu
(Perfura o breu)
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Já não me satisfaz
Só perceber beleza exterior
Já não me aprazem os sinais diários
Deste corpo
Tudo se esvai por entre os dedos no fim
Tudo se esvai por entre os dedos no fim
Tudo
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Não me satisfaz, não me satisfaz
O que não presta mais, não me apraz, jogo fora
Credits
Writer(s): Luiz Alberto Da Silva Filho, Djinloni Rodigues Da Silva, Lucas Simeao Taboada, Felipe Simeao Taboada
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