Estado Surdo da Memória
Posso inventar cor ao meu sangue
Desbotar o meu semblante
Ou recriar as opções
Viver sem vivenciar ou beber todos os sentidos
Um gole só (num gole a própria sorte)
Dentro dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem
Enquanto coletivo andante (dos homens)
Das missões itinerantes
Dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem,
Enquanto coletivo andante (dos homens)
Itinerante nas missões
Posso desconstruir velhas paredes,
Restaurar em mim a sede de engendrar outras visões
Que aguçam a curiosidade
Levantando a voz num grito libertário
Querendo fugir
Dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem
Enquanto coletivo andante (dos homens)
Das missões itinerantes
Dentro dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem
Enquanto coletivo andante (dos homens)
Itinerante nas missões
Posso riscar a minha história na trajetória transitória
Desensurdecendo a memória
Segue impreciso o destino.
Vago, solto, na terra onde peleio
Me mato e renasço inato ao tato de toda queda
Fortalecendo meus pés e firmando meus passos
Reescrevendo sem tinta desde a partida
Essa viagem só de ida
Como uma página em branco esquecida
Números correndo nos relógios
Contadores das horas a menos
Quanto tempo ainda temos (quanto tempo?)
Até que inunde a solidão além dos limites
Dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem?
Quanto tempo ainda temos
Até que inunde a solidão (quanto tempo?)
Além dos limites dessa cidade cinza?
Desbotar o meu semblante
Ou recriar as opções
Viver sem vivenciar ou beber todos os sentidos
Um gole só (num gole a própria sorte)
Dentro dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem
Enquanto coletivo andante (dos homens)
Das missões itinerantes
Dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem,
Enquanto coletivo andante (dos homens)
Itinerante nas missões
Posso desconstruir velhas paredes,
Restaurar em mim a sede de engendrar outras visões
Que aguçam a curiosidade
Levantando a voz num grito libertário
Querendo fugir
Dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem
Enquanto coletivo andante (dos homens)
Das missões itinerantes
Dentro dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem
Enquanto coletivo andante (dos homens)
Itinerante nas missões
Posso riscar a minha história na trajetória transitória
Desensurdecendo a memória
Segue impreciso o destino.
Vago, solto, na terra onde peleio
Me mato e renasço inato ao tato de toda queda
Fortalecendo meus pés e firmando meus passos
Reescrevendo sem tinta desde a partida
Essa viagem só de ida
Como uma página em branco esquecida
Números correndo nos relógios
Contadores das horas a menos
Quanto tempo ainda temos (quanto tempo?)
Até que inunde a solidão além dos limites
Dessa cidade cinza
Que tomou conta do homem?
Quanto tempo ainda temos
Até que inunde a solidão (quanto tempo?)
Além dos limites dessa cidade cinza?
Credits
Writer(s): Luiz Alberto Da Silva Filho, Djinloni Rodigues Da Silva, Lucas Simeao Taboada, Felipe Simeao Taboada
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