Campeiro do Rio Grande - Ao Vivo
Noite fechada de estrelas, um manto azulado ao fundo
Parece encilhos celestes, no manto santo do mundo
Uma saracura grita, ali na costa do mato
Perto de uma cruz atada, com lenço de maragato
Na peiteira do tordilho, brilha a luz de um pirilampo
Parecem flores de luz, desabrochando no campo
Os grilos vão milongueando, junto ao ipê veterano
Que guarda o ninho e gorjeios, na memória dos minuanos
Sou campeiro do Rio Grande
Acordo ao cantar dos galos
E por onde quer que eu ande
Ando sempre de à cavalo
Sou campeiro
Sou campeiro do Rio Grande
Acordo ao cantar dos galos
E por onde quer que eu ande
Ando sempre de à cavalo
Manoteando o céu da sanga, o pingo escarcelha e rincha
E um luzeiro de cristais, escorre na água da cincha
A dalva acorda o tropeiro, um boi se baba mugindo
Soltando um fio luminoso, desfiando prateireirismo
Uma cordeona gaúcha, num céu campeiro de luz
Eu vejo Deus de à cavalo, nessas querências do sul
No fogo a cambona chia, mateando faço uma prece
Mil gracias velho Rio Grande, por tudo quanto me destes
Sou campeiro do Rio Grande
Acordo ao cantar dos galos
E por onde quer que eu ande
Ando sempre de à cavalo
Sou campeiro
Sou campeiro do Rio Grande
Acordo ao cantar dos galos
E por onde quer que eu ande
Ando sempre de à cavalo
Ando sempre de à cavalo
Ando sempre de à cavalo
Sou campeiro do Rio Grande
Daí!
Parece encilhos celestes, no manto santo do mundo
Uma saracura grita, ali na costa do mato
Perto de uma cruz atada, com lenço de maragato
Na peiteira do tordilho, brilha a luz de um pirilampo
Parecem flores de luz, desabrochando no campo
Os grilos vão milongueando, junto ao ipê veterano
Que guarda o ninho e gorjeios, na memória dos minuanos
Sou campeiro do Rio Grande
Acordo ao cantar dos galos
E por onde quer que eu ande
Ando sempre de à cavalo
Sou campeiro
Sou campeiro do Rio Grande
Acordo ao cantar dos galos
E por onde quer que eu ande
Ando sempre de à cavalo
Manoteando o céu da sanga, o pingo escarcelha e rincha
E um luzeiro de cristais, escorre na água da cincha
A dalva acorda o tropeiro, um boi se baba mugindo
Soltando um fio luminoso, desfiando prateireirismo
Uma cordeona gaúcha, num céu campeiro de luz
Eu vejo Deus de à cavalo, nessas querências do sul
No fogo a cambona chia, mateando faço uma prece
Mil gracias velho Rio Grande, por tudo quanto me destes
Sou campeiro do Rio Grande
Acordo ao cantar dos galos
E por onde quer que eu ande
Ando sempre de à cavalo
Sou campeiro
Sou campeiro do Rio Grande
Acordo ao cantar dos galos
E por onde quer que eu ande
Ando sempre de à cavalo
Ando sempre de à cavalo
Ando sempre de à cavalo
Sou campeiro do Rio Grande
Daí!
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