Romance de Lua e Estrada / Na Baixada do Manduca
Por pachola espiei à sombra quando cheguei bem montado
Num redomão colorado, melhor bagual da tropilha
A lua feito rodilha acendeu sobre a janela
De um rancho jardim pra ela, minha flor de maçanilha
De um rancho jardim pra ela, minha flor de maçanilha
Num gritito em buenas noite, me dê permisso, patrão
Quero atar meu redomão e rever a chamarrita
Chinoquinha mais bonita que roubou meu coração
Chinoquinha mais bonita que roubou meu coração
Aos olhos da mesma lua, domingo santo de Maio
Galopeava um potro baio no rastro de um vaga-lume
E a lua sentiu ciúme, pois deixei de olhar pra ela
Quado vi frente a janela, teu corpo em flor e perfume
Desde então, lua me segue com olhar de mãe antiga
Sabe todas as cantigas que eu assovio na estrada
Direito ao rancho da amada que eu estendo os redomão
E dou água ao coração na boca da madrugada
Desde então, lua me segue com olhar de mãe antiga
Sabe todas as cantigas que assovio na estrada
Direito ao rancho da amada que eu estendo os redomão
E dou água ao coração na boca da madrugada
E dou água ao coração na boca da madrugada
De volta sobre os pelegos, sereno no meu chapéu
Por riba um poncho de céu, alma imensa de minuano
Solto uns verso' do Aureliano bem no jeito do Noel
Solto uns verso' do Aureliano bem no jeito do Noel
Solto uns verso' do Aureliano bem no jeito do Noel
Solto uns verso' do Aureliano bem no jeito do Noel
Num redomão colorado, melhor bagual da tropilha
A lua feito rodilha acendeu sobre a janela
De um rancho jardim pra ela, minha flor de maçanilha
De um rancho jardim pra ela, minha flor de maçanilha
Num gritito em buenas noite, me dê permisso, patrão
Quero atar meu redomão e rever a chamarrita
Chinoquinha mais bonita que roubou meu coração
Chinoquinha mais bonita que roubou meu coração
Aos olhos da mesma lua, domingo santo de Maio
Galopeava um potro baio no rastro de um vaga-lume
E a lua sentiu ciúme, pois deixei de olhar pra ela
Quado vi frente a janela, teu corpo em flor e perfume
Desde então, lua me segue com olhar de mãe antiga
Sabe todas as cantigas que eu assovio na estrada
Direito ao rancho da amada que eu estendo os redomão
E dou água ao coração na boca da madrugada
Desde então, lua me segue com olhar de mãe antiga
Sabe todas as cantigas que assovio na estrada
Direito ao rancho da amada que eu estendo os redomão
E dou água ao coração na boca da madrugada
E dou água ao coração na boca da madrugada
De volta sobre os pelegos, sereno no meu chapéu
Por riba um poncho de céu, alma imensa de minuano
Solto uns verso' do Aureliano bem no jeito do Noel
Solto uns verso' do Aureliano bem no jeito do Noel
Solto uns verso' do Aureliano bem no jeito do Noel
Solto uns verso' do Aureliano bem no jeito do Noel
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