Capricho
Hoje eu vou sair, divagar um pouco, deixar a mente voar por aí
Sair do sufoco que prende este
Corpo e que me leva a pensar porque nasci
Se a vida é um jogo - eu jogo ao ataque
Que jogar à defesa é esperar a derrota
Se a vida é um palco eu elevo essa arte
Com honra na hora que me tenta a batota.
Só quero essa porta que abre o acesso
Ao imenso e ao fora daqui estando dentro
Porém se o espectro é manchado com
Dúvida eu realçarei o alento - tento
Projectar na memória a paisagística herança da força e perseverança
Ciente que quem espera se cansa
Ciente que alcança quem avança!
Só quero sair e voar e partir alcançar a pureza do que eu antevi
Porque se ao chegar o olhar não
Espelhar a conquista foi porque porém padeci
No auge do sempre ter certeza que a
Vida terrena é pouca pro que eu construí
E na indiferença dos olhos desbotados
Serei só mais um errante que andou por aqui
Eu quero a utopia constante do sonho
Que vale a pena a luta e a pena é leve
Que nunca tão puta é a vida que não se
Dê em carinho que do nascimento obteve
Mas lágrimas queimam se o íntimo
Arde na angústia das asas aladas cortadas
Onde o inferno não é mar de chamas
Mas sim de olás com despedidas marcadas.
Se eu pudesse ver o recomeçar
Se eu pudesse ver o recomeçar
Sair do sufoco que prende este
Corpo e que me leva a pensar porque nasci
Se a vida é um jogo - eu jogo ao ataque
Que jogar à defesa é esperar a derrota
Se a vida é um palco eu elevo essa arte
Com honra na hora que me tenta a batota.
Só quero essa porta que abre o acesso
Ao imenso e ao fora daqui estando dentro
Porém se o espectro é manchado com
Dúvida eu realçarei o alento - tento
Projectar na memória a paisagística herança da força e perseverança
Ciente que quem espera se cansa
Ciente que alcança quem avança!
Só quero sair e voar e partir alcançar a pureza do que eu antevi
Porque se ao chegar o olhar não
Espelhar a conquista foi porque porém padeci
No auge do sempre ter certeza que a
Vida terrena é pouca pro que eu construí
E na indiferença dos olhos desbotados
Serei só mais um errante que andou por aqui
Eu quero a utopia constante do sonho
Que vale a pena a luta e a pena é leve
Que nunca tão puta é a vida que não se
Dê em carinho que do nascimento obteve
Mas lágrimas queimam se o íntimo
Arde na angústia das asas aladas cortadas
Onde o inferno não é mar de chamas
Mas sim de olás com despedidas marcadas.
Se eu pudesse ver o recomeçar
Se eu pudesse ver o recomeçar
Credits
Writer(s): Julio Alberto Medina, Jose Alberto Francisco Olguin, Domingo Andres Catanzariti
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