Alerta Sem Alarde
Desce a ladeira e vira na viela
No barraco de madeira cê segue em linha reta
Cuidado com as tristeza e também com os comédia
Nos becos da favela mantenha a ideia reta
Do lado do bar da esquina ficam à espera
Pra seguir a breve sina de Amarildo e Marighella
Ideia que conecta o pensado com vivido
Tragédia periférica independente do domínio
Comédia veste traje na ópera de granfino
Cadê cultura e arte que chega pro meu filho?
No rap-groove-funk eu confio...
É fio de árvore grande da África o batismo
Seguindo o mesmo trilho contra o golpismo
UPP e AI-5 na mira do gatilho
Televisão que mostra o circo projetado pelos covarde
Na rua Dubversão, Criolo e Sabotage
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
A cidade espanta como capataz
Espanca a margem do rio violenta poluída pelos marginais
Na Boca do Lixo o genocídio é feroz
Floresce a resistência, consciência e a voz
Ali na Cracolândia deposite o seu despejo
Holofote é Gozolândia que ostenta o seu cabresto
A chave do verso é o universo urbano
Excesso de progresso não agrega o suburbano
A pedra no cachimbo escraviza o ser humano
Quem é tirado da vista é quem precisa de visão
A rua ensina, mas não dá a condição
Quando a cobra tiver asa o morro desce pro centrão
O diabo veste farda, a flor nasce no lixão
Carolina Maria, Bambaataa e Gonzagão
A cultura de rua não é brisa – é tempestade!
O refrão encerra o alerta sem alarde
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
No barraco de madeira cê segue em linha reta
Cuidado com as tristeza e também com os comédia
Nos becos da favela mantenha a ideia reta
Do lado do bar da esquina ficam à espera
Pra seguir a breve sina de Amarildo e Marighella
Ideia que conecta o pensado com vivido
Tragédia periférica independente do domínio
Comédia veste traje na ópera de granfino
Cadê cultura e arte que chega pro meu filho?
No rap-groove-funk eu confio...
É fio de árvore grande da África o batismo
Seguindo o mesmo trilho contra o golpismo
UPP e AI-5 na mira do gatilho
Televisão que mostra o circo projetado pelos covarde
Na rua Dubversão, Criolo e Sabotage
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
A cidade espanta como capataz
Espanca a margem do rio violenta poluída pelos marginais
Na Boca do Lixo o genocídio é feroz
Floresce a resistência, consciência e a voz
Ali na Cracolândia deposite o seu despejo
Holofote é Gozolândia que ostenta o seu cabresto
A chave do verso é o universo urbano
Excesso de progresso não agrega o suburbano
A pedra no cachimbo escraviza o ser humano
Quem é tirado da vista é quem precisa de visão
A rua ensina, mas não dá a condição
Quando a cobra tiver asa o morro desce pro centrão
O diabo veste farda, a flor nasce no lixão
Carolina Maria, Bambaataa e Gonzagão
A cultura de rua não é brisa – é tempestade!
O refrão encerra o alerta sem alarde
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Pode acreditar nossa hora vai chegar
Se embaçar nosso bonde vai tomar
Eu to cansado de ver o nosso povo de lado
Chega de descaso vamo tomar de assalto!
Credits
Writer(s): Caique Benedetti, Caue Gaal, Gabriel Lessa, Lucas Trentin, Matheus Riezu, Rodrigo Karrer
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