Uma Canção Bonita
Não guardo feições, me afeiçoo
Tenho como bobo o soberbo
O que não consigo, concebo
Não sigo o destino, destoo
Eu não me perco com o que é parco
Não ponho senha no sonho
Não quero pouco, quero o palco
Não me acabrunho e nem desdenho do medonho
Quando tudo dá errado, ouço uma canção bonita e choro
Ignoro o mau agouro e me revigoro
Não tenho façanhas nem peçonha
Não tenho presídios, só prosódia
Coleciono discos, não discórdias
Não barganho ganhos pela vergonha
Não tiro fotos, guardo afetos
Não chego a tantos, mas sigo atento
Não tenho sorte, tenho o incerto
Sinto que minto se não falo ao sentimento
Quando tudo dá errado, ouço uma canção bonita e choro
Ignoro o mau agouro e me revigoro
Crio ficção, não facciono
Mal acerto o passo e já tropeço
Com os erros crassos mais eu cresço
Cresço com os danos e os abandonos
Quando não me encaixo, não me queixo
Um frio dos diachos e me deixo
Não apago o facho e nem me fecho
Perco pro cambalacho, mas não por desleixo
Quando tudo dá errado, ouço uma canção bonita e choro
Ignoro o mau agouro e me revigoro
Eh, iê-iê, iê-iê-iê-iê-iê
Iê-iê
Iê-iê, ra-hm-iê-iê, iê-iê
Quando tudo dá errado, ouço uma canção bonita e choro
Ignoro o mau agouro e me revigoro
Tenho como bobo o soberbo
O que não consigo, concebo
Não sigo o destino, destoo
Eu não me perco com o que é parco
Não ponho senha no sonho
Não quero pouco, quero o palco
Não me acabrunho e nem desdenho do medonho
Quando tudo dá errado, ouço uma canção bonita e choro
Ignoro o mau agouro e me revigoro
Não tenho façanhas nem peçonha
Não tenho presídios, só prosódia
Coleciono discos, não discórdias
Não barganho ganhos pela vergonha
Não tiro fotos, guardo afetos
Não chego a tantos, mas sigo atento
Não tenho sorte, tenho o incerto
Sinto que minto se não falo ao sentimento
Quando tudo dá errado, ouço uma canção bonita e choro
Ignoro o mau agouro e me revigoro
Crio ficção, não facciono
Mal acerto o passo e já tropeço
Com os erros crassos mais eu cresço
Cresço com os danos e os abandonos
Quando não me encaixo, não me queixo
Um frio dos diachos e me deixo
Não apago o facho e nem me fecho
Perco pro cambalacho, mas não por desleixo
Quando tudo dá errado, ouço uma canção bonita e choro
Ignoro o mau agouro e me revigoro
Eh, iê-iê, iê-iê-iê-iê-iê
Iê-iê
Iê-iê, ra-hm-iê-iê, iê-iê
Quando tudo dá errado, ouço uma canção bonita e choro
Ignoro o mau agouro e me revigoro
Credits
Writer(s): Celso Viafora
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