Noturna Cidade
Noturna essa cidade
Que fica até mais tarde
Que vara a noite a trabalhar
Corrige prova em casa
Faz compras no Ceasa
E vende flores no Araçá
Janelas acesas exibem a insônia dos prédios
Farmácias entregam remédios pelos motoboys
Tem fila no supermercado
Padoca tem pão com pingado
Uma bailarina pratica sonhando com vaga no Ballet Bolshoi
Noturna essa cidade
Que trampa até mais tarde
Descola um bico, dá plantão
Repara um fio em curto
Reforma um viaduto
Manobra o trem numa estação
No quarto um artista dedilha o mesmo instrumento
Que um outro executa na rua, depois passa o chapéu
Tem carro entregando revista
No ponto tem sempre um taxista
Tem feira montando barraca de peixe, de fruta, verdura, pastel
Noturna essa cidade
Que sonha até mais tarde
Em ver a vida melhorar
Entrar na faculdade
Trocar de realidade
Voltar de vez pro seu lugar
O último voo da noite aterrissa em Cumbica
Depois de passar rente ao dorso dos arranha-céus
Os bares recolhem cadeiras
Cozinhas apitam chaleiras
O dia aquece a Cantareira e desce a ladeira fazendo rapel
Noturna essa cidade
Os bares recolhem cadeiras
Cozinhas apitam chaleiras
O dia aquece a Cantareira e desce a ladeira fazendo rapel
Noturna essa cidade
Que fica até mais tarde
Que vara a noite a trabalhar
Corrige prova em casa
Faz compras no Ceasa
E vende flores no Araçá
Janelas acesas exibem a insônia dos prédios
Farmácias entregam remédios pelos motoboys
Tem fila no supermercado
Padoca tem pão com pingado
Uma bailarina pratica sonhando com vaga no Ballet Bolshoi
Noturna essa cidade
Que trampa até mais tarde
Descola um bico, dá plantão
Repara um fio em curto
Reforma um viaduto
Manobra o trem numa estação
No quarto um artista dedilha o mesmo instrumento
Que um outro executa na rua, depois passa o chapéu
Tem carro entregando revista
No ponto tem sempre um taxista
Tem feira montando barraca de peixe, de fruta, verdura, pastel
Noturna essa cidade
Que sonha até mais tarde
Em ver a vida melhorar
Entrar na faculdade
Trocar de realidade
Voltar de vez pro seu lugar
O último voo da noite aterrissa em Cumbica
Depois de passar rente ao dorso dos arranha-céus
Os bares recolhem cadeiras
Cozinhas apitam chaleiras
O dia aquece a Cantareira e desce a ladeira fazendo rapel
Noturna essa cidade
Os bares recolhem cadeiras
Cozinhas apitam chaleiras
O dia aquece a Cantareira e desce a ladeira fazendo rapel
Noturna essa cidade
Credits
Writer(s): Celso Viafora
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