O Abismo Zen
Eu estou armado até os dentes
E você não vem
Pra essa guerra que eu armei pra gente
Nesse abismo zen
Porque o silêncio é a poesia mais doída
Dói na própria vida
Dói ao corte, a cicatriz
A marca lenta
Onde a pele é dividida
E depois, como um animal, marcado
Segue reservado
Pro frigorífico, pro supermercado
Segue retalhado
Com a alma ressentida
Tudo calculado
O peito, a coxa, o coração calado
O nervo, o fígado encharcado
A pele, o cérebro abandonado
Tudo exposto na vitrine
No balcão
E eu estou aqui, continuo armado
Um Dom Quixote desse amor que me foi tirado
Mas vou continuar aqui com o pensamento preservado
Porque, senão, vocês terão vencido esta batalha
E eu é que estaria errado
Eu estou armado até os dentes
E você não vem
Pra essa guerra que eu armei pra gente
Nesse abismo zen
Porque o silêncio é a poesia mais doída
Dói na própria vida
Dói ao corte, a cicatriz
A marca lenta
Onde a pele é dividida
E depois, como um animal, marcado
Segue reservado
Pro frigorífico, pro supermercado
Segue retalhado
Com a alma ressentida
Tudo calculado
O peito, a coxa, o coração calado
O nervo, o fígado encharcado
A pele, o cérebro abandonado
Tudo exposto na vitrine
No balcão
E eu estou aqui, continuo armado
Um Dom Quixote desse amor que me foi tirado
Mas vou continuar aqui com o pensamento preservado
Porque, senão, vocês terão vencido esta batalha
E eu é que estaria errado
E você não vem
Pra essa guerra que eu armei pra gente
Nesse abismo zen
Porque o silêncio é a poesia mais doída
Dói na própria vida
Dói ao corte, a cicatriz
A marca lenta
Onde a pele é dividida
E depois, como um animal, marcado
Segue reservado
Pro frigorífico, pro supermercado
Segue retalhado
Com a alma ressentida
Tudo calculado
O peito, a coxa, o coração calado
O nervo, o fígado encharcado
A pele, o cérebro abandonado
Tudo exposto na vitrine
No balcão
E eu estou aqui, continuo armado
Um Dom Quixote desse amor que me foi tirado
Mas vou continuar aqui com o pensamento preservado
Porque, senão, vocês terão vencido esta batalha
E eu é que estaria errado
Eu estou armado até os dentes
E você não vem
Pra essa guerra que eu armei pra gente
Nesse abismo zen
Porque o silêncio é a poesia mais doída
Dói na própria vida
Dói ao corte, a cicatriz
A marca lenta
Onde a pele é dividida
E depois, como um animal, marcado
Segue reservado
Pro frigorífico, pro supermercado
Segue retalhado
Com a alma ressentida
Tudo calculado
O peito, a coxa, o coração calado
O nervo, o fígado encharcado
A pele, o cérebro abandonado
Tudo exposto na vitrine
No balcão
E eu estou aqui, continuo armado
Um Dom Quixote desse amor que me foi tirado
Mas vou continuar aqui com o pensamento preservado
Porque, senão, vocês terão vencido esta batalha
E eu é que estaria errado
Credits
Writer(s): Orlando De Morais Filho
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