Manifesto do Azulejo
Sem asfalto e sim pomares
Ilha de calor melhor vir com árvores
Que vira dinheiro, vira assalto
Faz assassino, vira programa
Outrora um furto, vira um surto de Mega-sena
Megalomaníaca
Ensine e acena a fazer um drama
Faz virar combustível
Que movimenta o veículo invisível
E atropela tudo e todos
Com seus próprios emblemas e logos
As marcas marcam mais
Um passo pra frente, dois passos pra trás
Não piso em você, nem nos ancestrais
Calma, calma relaxa o corpo
O espírito e a alma
Também quero homeostase
Econômica e ambiental
Também quero estabilidade
Financeira e emocional
Vivo atento e tento
Não causar destroços
Não tenho tanto tempo
Pra finais que já são óbvios
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Enquanto o mundo não para e jogam mais cimento
Preparem seus argumentos, right
As pessoas perceptivas, não percebem mais
Abram se as portas, as mentes e os portais
E mesmo sabendo que não te importam
Um terreno baldio consegue virar horta
Quantos dias você suporta
Ficar sem comida e sem água
Sem soja, sem mágoa, contaminação tóxica
Olha como ela vai
Olha como ela vem
Maceió uma hora cai
Vira um condomínio da Braskem
Uma nova Dubai
Que vai afundar também
Rio de Janeiro vem na sequência
Virando uma nova Jerusalém
E o povo vive à margem das barragens
Esperando que as sirenes toquem
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Ilha de calor melhor vir com árvores
Que vira dinheiro, vira assalto
Faz assassino, vira programa
Outrora um furto, vira um surto de Mega-sena
Megalomaníaca
Ensine e acena a fazer um drama
Faz virar combustível
Que movimenta o veículo invisível
E atropela tudo e todos
Com seus próprios emblemas e logos
As marcas marcam mais
Um passo pra frente, dois passos pra trás
Não piso em você, nem nos ancestrais
Calma, calma relaxa o corpo
O espírito e a alma
Também quero homeostase
Econômica e ambiental
Também quero estabilidade
Financeira e emocional
Vivo atento e tento
Não causar destroços
Não tenho tanto tempo
Pra finais que já são óbvios
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Enquanto o mundo não para e jogam mais cimento
Preparem seus argumentos, right
As pessoas perceptivas, não percebem mais
Abram se as portas, as mentes e os portais
E mesmo sabendo que não te importam
Um terreno baldio consegue virar horta
Quantos dias você suporta
Ficar sem comida e sem água
Sem soja, sem mágoa, contaminação tóxica
Olha como ela vai
Olha como ela vem
Maceió uma hora cai
Vira um condomínio da Braskem
Uma nova Dubai
Que vai afundar também
Rio de Janeiro vem na sequência
Virando uma nova Jerusalém
E o povo vive à margem das barragens
Esperando que as sirenes toquem
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Sou o que sou
Sou o que sou
Pelo que nós somos
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Quebra, quebra o azulejo
Deixa a terra entrar
Credits
Writer(s): Romario Menezes De Oliveira Junior, Edgar Pereira Da Silva, Mauricio De Assis Fleury
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