Cello Dante feat. André Fantom, Nícolas Madalena, Renato Alves, Ricardo Ponte & Vini Pires -
A Sombra e a Flor
A Sombra de um Homem
Nos grãos que ardem em meus pés
Duras léguas caminhadas
Sob o sol lambendo a fronte
Dor e espasmos postos à razão de andar
Aos topos montes cobrem o céu
Dunas já por tanto andadas
Porta-me tão pouco a mente em tangíveis formas
Tudo mais me ampara a carne já cansada
Aonde vou?
A quantos passos vou parar?
Aonde vou?
A quantos passos vou parar?
Sob o céu lambendo a areia
Posto ao sol a caminhadas
Portam as léguas duras formas
Dores pasmas mais me cansam a carne torpe
Intangíveis montes andam
Mentem, afrontam aos pés que ardem
Tanto as dunas tudo cobrem
Que tampouco amparam a razão já tão pouca
Aonde vou?
A quantos passos vou parar?
Aonde vou?
A quantos passos vou parar?
Há um homem nesta sombra de estranha dor
Colhida em campos de muitos grãos
Que juram sorte a um rosto estranho
Mas a sombra deste homem
Não o diz nefando ou sem máculas
Se traz com brio sua espada
Ou se esconde um cetro desleal
Por que crer nesta sombra que se move com o vento?
Eu quero voltar aa minha terra natal
Rever os meus que me esperam voltar
Poupar o tirano que me pôs aqui
Reviver a vida que um dia vivi
Onde estão minhas lembranças?
Onde enterraram o meu passado?
Temo esta sombra, sol, não vás
Dê um motivo pra eu caminhar
Ah, minha loucura
Temo esta sombra (sol não vás)
O sol me ofusca (onde estou?)
Dê um motivo (oh, meu Deus)
Dê uma caverna pra eu repousar
Duras léguas caminhadas
Sob o sol lambendo a fronte
Dor e espasmos postos à razão de andar
Aos topos montes cobrem o céu
Dunas já por tanto andadas
Porta-me tão pouco a mente em tangíveis formas
Tudo mais me ampara a carne já cansada
Aonde vou?
A quantos passos vou parar?
Aonde vou?
A quantos passos vou parar?
Sob o céu lambendo a areia
Posto ao sol a caminhadas
Portam as léguas duras formas
Dores pasmas mais me cansam a carne torpe
Intangíveis montes andam
Mentem, afrontam aos pés que ardem
Tanto as dunas tudo cobrem
Que tampouco amparam a razão já tão pouca
Aonde vou?
A quantos passos vou parar?
Aonde vou?
A quantos passos vou parar?
Há um homem nesta sombra de estranha dor
Colhida em campos de muitos grãos
Que juram sorte a um rosto estranho
Mas a sombra deste homem
Não o diz nefando ou sem máculas
Se traz com brio sua espada
Ou se esconde um cetro desleal
Por que crer nesta sombra que se move com o vento?
Eu quero voltar aa minha terra natal
Rever os meus que me esperam voltar
Poupar o tirano que me pôs aqui
Reviver a vida que um dia vivi
Onde estão minhas lembranças?
Onde enterraram o meu passado?
Temo esta sombra, sol, não vás
Dê um motivo pra eu caminhar
Ah, minha loucura
Temo esta sombra (sol não vás)
O sol me ofusca (onde estou?)
Dê um motivo (oh, meu Deus)
Dê uma caverna pra eu repousar
Credits
Writer(s): Marcelo Ramalho
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