Dá pena
Dá pena
Essa moça pequena
Fazendo esta cena
Sem quê, sem nem mais
Capaz dela não ter juízo
E esse doido improviso
Ser mesmo preciso
Pra um pouco de paz
Rapaz
Falta-lhe uma só graça
E onde ela passa
A beleza desfaz
Talvez
Seja sua desgraça
Deixar pela praça
Seus silentes ais
Dá pena
Essa moça pequena
Fazendo essa cena
Sem quê, sem nem mais
Capaz dela não ter juízo
E esse doido improviso
Ser mesmo preciso
Pra um pouco de paz
Rapaz
Falta-lhe uma só graça
E onde ela passa
A beleza desfaz
Talvez
Seja sua desgraça
Deixar pela praça
Seus silentes ais
Sim, eu estou apaixonada por Macabéa
Apaixonada pela sua feiura e anonimato total
Pois ela não é pra é ninguém
Apaixonada por seus pulmões frágeis
Quisera eu tanto, tanto, tanto
Que ela abrisse a boca e dissesse
Eu sou sozinha no mundo
Eu não acredito em ninguém
Todos mentem
Às vezes até na hora do amor
Eu não acredito que um ser fale com o outro
A verdade só me vem quando estou sozinha
Rapaz
Falta-lhe uma só graça
E onde ela passa
A beleza desfaz
Talvez
Seja sua desgraça
Deixar pela praça
Seus silentes ais
Essa moça pequena
Fazendo esta cena
Sem quê, sem nem mais
Capaz dela não ter juízo
E esse doido improviso
Ser mesmo preciso
Pra um pouco de paz
Rapaz
Falta-lhe uma só graça
E onde ela passa
A beleza desfaz
Talvez
Seja sua desgraça
Deixar pela praça
Seus silentes ais
Dá pena
Essa moça pequena
Fazendo essa cena
Sem quê, sem nem mais
Capaz dela não ter juízo
E esse doido improviso
Ser mesmo preciso
Pra um pouco de paz
Rapaz
Falta-lhe uma só graça
E onde ela passa
A beleza desfaz
Talvez
Seja sua desgraça
Deixar pela praça
Seus silentes ais
Sim, eu estou apaixonada por Macabéa
Apaixonada pela sua feiura e anonimato total
Pois ela não é pra é ninguém
Apaixonada por seus pulmões frágeis
Quisera eu tanto, tanto, tanto
Que ela abrisse a boca e dissesse
Eu sou sozinha no mundo
Eu não acredito em ninguém
Todos mentem
Às vezes até na hora do amor
Eu não acredito que um ser fale com o outro
A verdade só me vem quando estou sozinha
Rapaz
Falta-lhe uma só graça
E onde ela passa
A beleza desfaz
Talvez
Seja sua desgraça
Deixar pela praça
Seus silentes ais
Credits
Writer(s): Francisco Cesar Goncalves, Clarice Lispector
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