Filhas Da Humanidade
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real (ah, irmão)
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real
Uma história pra duas filhas da humanidade
Uma se chama mentira e a outra se chama verdade
Tão diferentes que se completam, tipo giz e lousa
Mas essa história ainda vai explicar muita coisa
A verdade era uma menina elogiado por
Todos em todos os lugares que ela passava, pois
Vestia-se bem, sempre sorridente, inteligente e educada
Cobiçada por deuses e reis
Já a mentira, desajeitada, imatura
Ninguém notava, pois nela faltava classe e altura
Rejeitada quando não ignorada, despercebida
Na vida, sem conseguir manter a cabeça erguida
Cansada, resolveu mudar a percepção dos outros
Foi quando sucumbiu à ira e à ambição dos loucos
Convidando a verdade pra banhar-se no lago à tarde
O dom da persuasão, falas pareceram sopros
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real
Nuas as duas, conseguem ver que são iguais
E há tempos esqueceram que um dia até foram irmãs
É, mas a mentira é injusta e não aguenta mais
Se heroína ela não vai ser, então as duas serão vilãs
Aproveitando-se de um momento simples de distração
Saiu da água sem sequer dar uma satisfação
Levando as vestes da irmã, gargalhando quase sem ar
Deixando a verdade lá, sem entender a situação
Ainda ofegante, a mentira vestia as roupas da verdade
Vaidosa, ansiosa pra ser vista em toda a cidade
E o meu espanto é o mesmo que o seu pro que vem à frente
Os que a menosprezavam tratavam-na gentilmente
Cumprimentos, flores até das crianças na rua
E oposto pra verdade que agora caminhava nua
Entendendo que eles aceitam uma mentira
Travestida de verdade
Mas nunca uma verdade nua e crua
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real (ah, irmão)
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real (ah, irmão)
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real
Uma história pra duas filhas da humanidade
Uma se chama mentira e a outra se chama verdade
Tão diferentes que se completam, tipo giz e lousa
Mas essa história ainda vai explicar muita coisa
A verdade era uma menina elogiado por
Todos em todos os lugares que ela passava, pois
Vestia-se bem, sempre sorridente, inteligente e educada
Cobiçada por deuses e reis
Já a mentira, desajeitada, imatura
Ninguém notava, pois nela faltava classe e altura
Rejeitada quando não ignorada, despercebida
Na vida, sem conseguir manter a cabeça erguida
Cansada, resolveu mudar a percepção dos outros
Foi quando sucumbiu à ira e à ambição dos loucos
Convidando a verdade pra banhar-se no lago à tarde
O dom da persuasão, falas pareceram sopros
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real
Nuas as duas, conseguem ver que são iguais
E há tempos esqueceram que um dia até foram irmãs
É, mas a mentira é injusta e não aguenta mais
Se heroína ela não vai ser, então as duas serão vilãs
Aproveitando-se de um momento simples de distração
Saiu da água sem sequer dar uma satisfação
Levando as vestes da irmã, gargalhando quase sem ar
Deixando a verdade lá, sem entender a situação
Ainda ofegante, a mentira vestia as roupas da verdade
Vaidosa, ansiosa pra ser vista em toda a cidade
E o meu espanto é o mesmo que o seu pro que vem à frente
Os que a menosprezavam tratavam-na gentilmente
Cumprimentos, flores até das crianças na rua
E oposto pra verdade que agora caminhava nua
Entendendo que eles aceitam uma mentira
Travestida de verdade
Mas nunca uma verdade nua e crua
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real (ah, irmão)
Então eu sei o que eles querem ver
O que eles querem ouvir
No fundo eu sempre soube
Quem vai desobedecer
A lei dos homens
Ver além dos olhos
Onde nada mais é real
Credits
Writer(s): Caio Barbosa De Paiva, Felipe Kayode Delfino Arruda
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