Flores Mortas & Algemas
Abre a janela do quarto
Fixa os olhos no céu
Pensa em mim que eu penso em ti
Pensa em mim que eu penso em ti (não)
Estranho todo dia a casa sem ninguém
Saudades do quê? Saudades de quem?
Se tudo que me deram foram flores mortas
Mas, mesmo assim, eu as plantei aqui
Tá chovendo lá fora
Meu violão tá sem as cordas
Essa bolsa nova machuca
Meu humor tá igual esse céu nublado, coração preso numa arapuca
Pássaro livre, agora é pássaro preso
Joguei uma moeda no poço dos desejos
Uma criança pegou, fiquei feliz de ver que meu desejo
Agora estava em mãos ingênuas
Tudo que me deram foram flores mortas e algemas
Tudo que te deram foram flores mortas e algemas
Tudo que me deram foram flores mortas e algemas
Tudo que me deram foram flores mortas e algemas
Flores mortas, cores frias
Mãos do tempo, a cigana lia
Lento vento
Balança o lençol branco da varanda
Flores mortas, cores frias
Mãos do tempo, a cigana lia
Lento vento
Balança o lençol branco da varanda
Te como com os olhos, eu cometo o delito
Coração movimentado como o céu de ano novo
Lembra, a diversão era prioridade
Eu não era tão extravagante quanto sou agora
A saudade não tem piedade
Os teus lábios me fascinam e mentem bem
Pra um puto como eu, todo dia vira vendaval
Perigoso e delicioso como um carnaval
Abre a janela do quarto (Abre a janela do quarto)
Energia foi embora aqui no bairro, eu te liguei
Pensa em mim que eu penso em ti (Pensa em mim)
Me diga pra onde foi se mudar o endereço
Pensa em mim que eu penso em ti (pensa em mim)
Sinto falta do passado mas não do meu antigo eu
Pensa em mim que eu penso em ti
Pensa em mim que eu penso em ti (não)
(Olha para mim) ultrapassando meus limites
Era pra tá aqui não se tivesse ouvido os palpites
Ficção, fricção, imaginário é o limite
Convicção e ação de vitória é meu apetite
Oh, livre desse dissabor
Em cima da batida, mil formas pra falar de amor
E tudo que queremos, vamos ter
Me desabotoe e quando eu falar demais, o beijo cala minha boca
Só reparei de longe
Fugir do meu controle
Fora do meu campo de visão
Falar demais sufoca
Fora do meu campo de visão
Todos os problemas, às vezes perdem o foco
Fora do meu campo de visão, eu reparei de longe
Fora do meu campo de visão
Fixa os olhos no céu
Pensa em mim que eu penso em ti
Pensa em mim que eu penso em ti (não)
Estranho todo dia a casa sem ninguém
Saudades do quê? Saudades de quem?
Se tudo que me deram foram flores mortas
Mas, mesmo assim, eu as plantei aqui
Tá chovendo lá fora
Meu violão tá sem as cordas
Essa bolsa nova machuca
Meu humor tá igual esse céu nublado, coração preso numa arapuca
Pássaro livre, agora é pássaro preso
Joguei uma moeda no poço dos desejos
Uma criança pegou, fiquei feliz de ver que meu desejo
Agora estava em mãos ingênuas
Tudo que me deram foram flores mortas e algemas
Tudo que te deram foram flores mortas e algemas
Tudo que me deram foram flores mortas e algemas
Tudo que me deram foram flores mortas e algemas
Flores mortas, cores frias
Mãos do tempo, a cigana lia
Lento vento
Balança o lençol branco da varanda
Flores mortas, cores frias
Mãos do tempo, a cigana lia
Lento vento
Balança o lençol branco da varanda
Te como com os olhos, eu cometo o delito
Coração movimentado como o céu de ano novo
Lembra, a diversão era prioridade
Eu não era tão extravagante quanto sou agora
A saudade não tem piedade
Os teus lábios me fascinam e mentem bem
Pra um puto como eu, todo dia vira vendaval
Perigoso e delicioso como um carnaval
Abre a janela do quarto (Abre a janela do quarto)
Energia foi embora aqui no bairro, eu te liguei
Pensa em mim que eu penso em ti (Pensa em mim)
Me diga pra onde foi se mudar o endereço
Pensa em mim que eu penso em ti (pensa em mim)
Sinto falta do passado mas não do meu antigo eu
Pensa em mim que eu penso em ti
Pensa em mim que eu penso em ti (não)
(Olha para mim) ultrapassando meus limites
Era pra tá aqui não se tivesse ouvido os palpites
Ficção, fricção, imaginário é o limite
Convicção e ação de vitória é meu apetite
Oh, livre desse dissabor
Em cima da batida, mil formas pra falar de amor
E tudo que queremos, vamos ter
Me desabotoe e quando eu falar demais, o beijo cala minha boca
Só reparei de longe
Fugir do meu controle
Fora do meu campo de visão
Falar demais sufoca
Fora do meu campo de visão
Todos os problemas, às vezes perdem o foco
Fora do meu campo de visão, eu reparei de longe
Fora do meu campo de visão
Credits
Writer(s): Victor Garcia De Almeida
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