Vozes na Cabeça
Eles falam "VXamã simplifica"
Suas rimas são difíceis de comercializá-las
Tu quer cantar o que sente?
Não é um conto de fadas
Paciência tem limite pra esse rap rebuscado
Aceita meu palpite, assim as contas ficam pagas
Em calor tu colocou no bolso o Froid e o Baco
Nas rodas dos mais brabos
Você sempre é comentado
Dez anos de carreira, o círculo bem caminhado
Se você só tem suas rimas
É bom triplicar o cuidado
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vem, vem)
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vai, vai)
Sonha esse sonho até que ele te adoeça
Como Bispo do Rosário, cê tem vozes na cabeça
Ei, que tal largar o rap e terminar os seus desenhos
Ou se foder no CLT mas ter incluso dois convênios?
Ei, tá chegando os trinta e ninguém aqui se ama
Nesse mundo fodido
Quando a lição dos pais
Agora não, agora vão fazer sentido?
Quando a insegurança vira melhor amiga
Ela não vê o momento de ser reconhecida
Será que ele imagina
Como é não ser um personagem
Quando ele rima?
Imagina o ato simples de viver o jogo
O torna mais competitivo
Resolvia seus problemas sendo agressivo
Caralho mano, o quê que aconteceu contigo?
O ato simples de viver o jogo
O torna mais competitivo
Competitivo
Competitivo
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vai, ei)
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vai)
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vai)
Como Bispo do Rosário, cê tem vozes na cabeça
Incontrolável, o mundo cresce
E eu de peito aberto nesse céu aberto
Pra tudo tento dar um significado
Mas há coisas que apenas são
Perturbador como ter razão
Um bom professor como a solidão e o passado
Tem coisas no mundo
Que nunca serão propriedade de ninguém
Às vezes, uma palavra já vale o dia
Tem vezes, que um trabalho árduo é desperdício
Não existe meio termos para sacrifícios
Construímos cidades em cima de cidades
O poder neblina os olhos
E satisfaz meu lado negativo
Escondido em palavras bonitas
Encontrado nas entrelinhas
No horizonte, uma parte de mim
Se parte pra nascer um novo dia
E se eu não fosse eu, o que eu seria?
A morte é quando silencia a harmonia
E no silêncio, mora a sabedoria
Garcia
Suas rimas são difíceis de comercializá-las
Tu quer cantar o que sente?
Não é um conto de fadas
Paciência tem limite pra esse rap rebuscado
Aceita meu palpite, assim as contas ficam pagas
Em calor tu colocou no bolso o Froid e o Baco
Nas rodas dos mais brabos
Você sempre é comentado
Dez anos de carreira, o círculo bem caminhado
Se você só tem suas rimas
É bom triplicar o cuidado
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vem, vem)
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vai, vai)
Sonha esse sonho até que ele te adoeça
Como Bispo do Rosário, cê tem vozes na cabeça
Ei, que tal largar o rap e terminar os seus desenhos
Ou se foder no CLT mas ter incluso dois convênios?
Ei, tá chegando os trinta e ninguém aqui se ama
Nesse mundo fodido
Quando a lição dos pais
Agora não, agora vão fazer sentido?
Quando a insegurança vira melhor amiga
Ela não vê o momento de ser reconhecida
Será que ele imagina
Como é não ser um personagem
Quando ele rima?
Imagina o ato simples de viver o jogo
O torna mais competitivo
Resolvia seus problemas sendo agressivo
Caralho mano, o quê que aconteceu contigo?
O ato simples de viver o jogo
O torna mais competitivo
Competitivo
Competitivo
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vai, ei)
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vai)
Sonha esse sonho até que ele te adoeça (vai)
Como Bispo do Rosário, cê tem vozes na cabeça
Incontrolável, o mundo cresce
E eu de peito aberto nesse céu aberto
Pra tudo tento dar um significado
Mas há coisas que apenas são
Perturbador como ter razão
Um bom professor como a solidão e o passado
Tem coisas no mundo
Que nunca serão propriedade de ninguém
Às vezes, uma palavra já vale o dia
Tem vezes, que um trabalho árduo é desperdício
Não existe meio termos para sacrifícios
Construímos cidades em cima de cidades
O poder neblina os olhos
E satisfaz meu lado negativo
Escondido em palavras bonitas
Encontrado nas entrelinhas
No horizonte, uma parte de mim
Se parte pra nascer um novo dia
E se eu não fosse eu, o que eu seria?
A morte é quando silencia a harmonia
E no silêncio, mora a sabedoria
Garcia
Credits
Writer(s): Victor Garcia De Almeida
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