Requintes de Crueldade

Brutal e maldita realidade
Mataram por ganância
A soberba não é raridade
Nos atos insano da ignorância
Pensou que era o rei do mato
Mas não passava de um rato
Acreditou na impunidade
Agora chora por piedade

Jogado no chão
Receba a sua punição
Por trás das barras
Não tem perdão!

Jogado no chão
Receba a sua punição
Por trás das barras
Não tem perdão!
Não tem perdão!
Não tem perdão!

Cheio de si
Comprou superioridade
Encomendou a morte
Requintes de crueldade
Verdadeira face exposta
Sinta o gosto da bosta
Outros pagam seu pecado
Dentro da cela você é escorraçado

Maldito mandante!
Maldito!

Jogado no chão
Receba a sua punição
Por trás das barras
Não tem perdão!

Jogado no chão
Receba a sua punição
Por trás das barras
Não tem perdão!

Maldito mandante!



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