Mensageiro da Morte (B-29)
Nuvem da morte
Poeira cinza sob os céus
Seu clarão desintegrou
Tudo o que alcançou
O dia se tornou noite
O sol desapareceu
Enola Gay
Emissária assassina
Demônio de asas
Cuspindo fogo em Hiroshima
O Japão não se rendeu!
Sob ataque outra vez
Devastação covarde
Massacre de Nagasaki
O dia se tornou noite
O sol desapareceu
Ecos impõem terror
Consequências prolongadas
Morte, sofrimento e dor
Deixaram a terra devastada
A rosa desabrochou
Exalando extermínio
Com a arma atômica
A rosa desabrochou
Exalando extermínio
Com a arma atômica
Samurais contrariados
Filho de Amaterasu
Finalmente, ouviu-se a voz
Solene imperador
Setembro de 45
Aceitou a rendição
"Suportar[emos] o insuportável e
Tolerar[emos] o intolerável"
É a condição.
A rosa desabrochou
Exalando extermínio
Com a arma atômica
A rosa desabrochou
Exalando extermínio
Com a arma atômica
Nesse horror sem proporção
A humanidade pereceu.
No caminho da destruição
A ciência se perdeu
Abriu uma ferida
Não terá como fechar
Transformou átomos em arma
A explosão do universo ergueu
Chamas de abismos infernais
Milhas de escombros retorcidos
Será a forma de encontrar a paz?
Filhos da radiação
Milhares de vidas perdidas
Em nome da aniquilação?
Poeira cinza sob os céus
Seu clarão desintegrou
Tudo o que alcançou
O dia se tornou noite
O sol desapareceu
Enola Gay
Emissária assassina
Demônio de asas
Cuspindo fogo em Hiroshima
O Japão não se rendeu!
Sob ataque outra vez
Devastação covarde
Massacre de Nagasaki
O dia se tornou noite
O sol desapareceu
Ecos impõem terror
Consequências prolongadas
Morte, sofrimento e dor
Deixaram a terra devastada
A rosa desabrochou
Exalando extermínio
Com a arma atômica
A rosa desabrochou
Exalando extermínio
Com a arma atômica
Samurais contrariados
Filho de Amaterasu
Finalmente, ouviu-se a voz
Solene imperador
Setembro de 45
Aceitou a rendição
"Suportar[emos] o insuportável e
Tolerar[emos] o intolerável"
É a condição.
A rosa desabrochou
Exalando extermínio
Com a arma atômica
A rosa desabrochou
Exalando extermínio
Com a arma atômica
Nesse horror sem proporção
A humanidade pereceu.
No caminho da destruição
A ciência se perdeu
Abriu uma ferida
Não terá como fechar
Transformou átomos em arma
A explosão do universo ergueu
Chamas de abismos infernais
Milhas de escombros retorcidos
Será a forma de encontrar a paz?
Filhos da radiação
Milhares de vidas perdidas
Em nome da aniquilação?
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