A Palavra Interrompida

Que tristeza a do verbete repentino
A do silêncio que nos pregou o destino
Pra sussurrar uma mensagem essencial
Que essa canção enternece

No sonho, é domingo cantarolado à varanda
Hoje, ArTe escapa e abranda
Nossos lamentos esbaforidos
Cegos te ausentam do encarte
Que já não vai mais existir

Agora, as conversas já não serão tão animadas
Mas guardo todas tuas gargalhadas
Rabiscamos ideias que viraram entrelinhas
Seguirei então nossa Estrada
Que hoje tanto deve a ti

Riscando a vida nos vidros tilintantes
Que essa mensagem chegue a ti
O Ouriço-do-Ar te levou
Pra Arte do Mistério nos lembrar
Da vida que ainda há
Da vida que ainda há
Da vida que ainda há

A saudade das canções
Que já não escreveremos
Habita o sagrado pensamento
Lembramos o Blue Eyes nos lapsos de razão
De todo o significado que sempre esteve aqui

Riscando a vida nos vidros tilintantes
Que essa mensagem chegue a ti
O Ouriço-do-Ar te levou
Pra Arte do Mistério nos lembrar
Da vida que ainda há
Da vida que ainda há
Da vida que ainda há

"Compadre, me bote nesse sonho"
Compadre, me diga que é um sonho
Compadre, Ar Mando



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